O programa que lançou Rui Unas e Bruno Nogueira terá como próximo apresentador Rui Pêgo. Foi ele o vencedor do "casting" para o "Curto circuito".Para o bem e para o mal, o jovem de 19 anos começa a carreira com o peso do apelido.
"Tinha o perfil que procurávamos", justifica Pedro Paiva, sócio de Rui Unas na produtora Sigma3, que conduziu a selecção. "É o oposto de João Manzarra (o outro apresentador), que é o bonacheirão, o palhaço pobre. O Rui Pêgo é uma espécie de palhaço rico, como outrora foi Rui Unas em relação a Fernando Alvim". A experiência a sério do jovem estudante de Direito começa dia seis de Outubro na SIC Radical.
Pedro Paiva assegura que Rui Pêgo não foi favorecido por ser filho do director de Programas da RDP, com o mesmo nome, e de Júlia Pinheiro, conhecida profissional da TVI. "Queríamos encontrar o candidato que melhor servisse as nossas intenções para o futuro do formato", afirma. O público também colaborou no índice simpatia. O mais importante foram as suas características: "a extrema juventude, a voz excelente e o poder de comunicação". Embora admita ter visto na actuação do candidato alguma herança dos pais. " Não posso esconder que se notam os genes do pai e da mãe, tem uma personalidade muito forte".
A família foi surpreendida com a vitória. "Sabiam da minha participação, mas os meus pais não estavam nada à espera que ganhasse". Apoiam-no, claro. Curiosamente, a mãe também começou com 19 anos. Rui Pêgo assume que sempre quis ser apresentador. Há uma certa influência dos pais na sua opção pessoal, mas também diz que não se fazem "'work shops' em casa". Uma das poucas dicas que lhe deram é que deve ser o mais natural possível. Inevitavelmente, sente "uma responsabilidade acrescida por ser filho de quem é". Afinal, diz, com humor: "Represento uma dinastia".
Para Pedro Paiva, o novo apresentador vai fazer "o programa mais difícil da televisão portuguesa". E porquê? "Trata-se de assegurar duas horas diárias em directo, em constante interacção com o público. Exige reacção imediata". É por isso que classifica o "CC" como uma escola da apresentação. Os nomes dos que por ali passaram desde 1999 - o programa fez anteontem nove anos - parecem prová-lo: Fernando Alvim, Pedro Ribeiro, Teresa Tavares, Rita Andrade, Solange F.
fonte: site JN
foto: SIC (arquivo)
"Tinha o perfil que procurávamos", justifica Pedro Paiva, sócio de Rui Unas na produtora Sigma3, que conduziu a selecção. "É o oposto de João Manzarra (o outro apresentador), que é o bonacheirão, o palhaço pobre. O Rui Pêgo é uma espécie de palhaço rico, como outrora foi Rui Unas em relação a Fernando Alvim". A experiência a sério do jovem estudante de Direito começa dia seis de Outubro na SIC Radical.
Pedro Paiva assegura que Rui Pêgo não foi favorecido por ser filho do director de Programas da RDP, com o mesmo nome, e de Júlia Pinheiro, conhecida profissional da TVI. "Queríamos encontrar o candidato que melhor servisse as nossas intenções para o futuro do formato", afirma. O público também colaborou no índice simpatia. O mais importante foram as suas características: "a extrema juventude, a voz excelente e o poder de comunicação". Embora admita ter visto na actuação do candidato alguma herança dos pais. " Não posso esconder que se notam os genes do pai e da mãe, tem uma personalidade muito forte".
A família foi surpreendida com a vitória. "Sabiam da minha participação, mas os meus pais não estavam nada à espera que ganhasse". Apoiam-no, claro. Curiosamente, a mãe também começou com 19 anos. Rui Pêgo assume que sempre quis ser apresentador. Há uma certa influência dos pais na sua opção pessoal, mas também diz que não se fazem "'work shops' em casa". Uma das poucas dicas que lhe deram é que deve ser o mais natural possível. Inevitavelmente, sente "uma responsabilidade acrescida por ser filho de quem é". Afinal, diz, com humor: "Represento uma dinastia".
Para Pedro Paiva, o novo apresentador vai fazer "o programa mais difícil da televisão portuguesa". E porquê? "Trata-se de assegurar duas horas diárias em directo, em constante interacção com o público. Exige reacção imediata". É por isso que classifica o "CC" como uma escola da apresentação. Os nomes dos que por ali passaram desde 1999 - o programa fez anteontem nove anos - parecem prová-lo: Fernando Alvim, Pedro Ribeiro, Teresa Tavares, Rita Andrade, Solange F.
fonte: site JN
foto: SIC (arquivo)
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