A família está prestes a crescer. Depois das séries Fonseca, Meireles, Barbosa e Lopes da Silva, os Gato Fedorento apresentam Zé Carlos. Trata-se de mais um capítulo na história humorística deste quarteto, o primeiro formato a exibir na SIC generalista.
O regresso à antena acontece já no próximo dia 5 de Outubro, nove meses (uma vida!) após a mediática transferência para Carnaxide por influência de Nuno Santos, director de Programas igualmente "roubado" à estação pública de televisão.
Ricardo Araújo Pereira, José Diogo Quintela, Miguel Góis e Tiago Dores contra-atacam num registo bem-disposto, muito semelhante a Diz Que é Uma Espécie de Magazine, o último formato defendido na RTP1.
Zé Carlos não contará, no entanto, com rubricas como Tesourinhos Deprimentes (para tal, daria jeito terem de novo à sua disposição o precioso arquivo de imagens da RTP) e a componente musical final.
De novo o horário nobre dos domingos servirá de pano de fundo à visão corrosiva da actualidade nacional que os Gato Fedorento pretendem estampar neste programa de sketches.
Tentando anular a megapopularidade destes Fab Four lusos, a concorrência aposta tanto na ficção nacional (TVI), como no regresso ao passado pela mão de Catarina Furtado, no recente A Minha Geração (RTP1).
A gravação de Zé Carlos dá continuidade à tradição e decorrerá aos sábados, de novo com público ao vivo que, ao longo de treze semanas, poderá vibrar in loco com as piadas fedorentas.
fonte: Destak
O regresso à antena acontece já no próximo dia 5 de Outubro, nove meses (uma vida!) após a mediática transferência para Carnaxide por influência de Nuno Santos, director de Programas igualmente "roubado" à estação pública de televisão.
Ricardo Araújo Pereira, José Diogo Quintela, Miguel Góis e Tiago Dores contra-atacam num registo bem-disposto, muito semelhante a Diz Que é Uma Espécie de Magazine, o último formato defendido na RTP1.
Zé Carlos não contará, no entanto, com rubricas como Tesourinhos Deprimentes (para tal, daria jeito terem de novo à sua disposição o precioso arquivo de imagens da RTP) e a componente musical final.
De novo o horário nobre dos domingos servirá de pano de fundo à visão corrosiva da actualidade nacional que os Gato Fedorento pretendem estampar neste programa de sketches.
Tentando anular a megapopularidade destes Fab Four lusos, a concorrência aposta tanto na ficção nacional (TVI), como no regresso ao passado pela mão de Catarina Furtado, no recente A Minha Geração (RTP1).
A gravação de Zé Carlos dá continuidade à tradição e decorrerá aos sábados, de novo com público ao vivo que, ao longo de treze semanas, poderá vibrar in loco com as piadas fedorentas.
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