Há dois meses na SIC, Cláudia Vieira não esconde a pressão que sente ao liderar o elenco de ‘Podia Acabar o Mundo’, a nova novela da estação.
'Sinto-me muito valorizada pela SIC. Comecei há pouco mais de quatro anos a representar e tenho enfrentado vários desafios, cada um maior do que o outro. Com esta novela tive a sensação de que a fasquia subiu bastante e não quero desiludir quem apostou em mim. Por isso é normal que sinta muita pressão', confidencia a actriz, de 29 anos, consciente de que é preciso muito mais do que uma cara e corpo bonitos para triunfar. 'A beleza abre muitas portas. Por um lado, tenho mais facilidade em ser escolhida. Afinal, as pessoas gostam de ver pessoas bonitas no ecrã. Por outro lado, se não lutar e tiver mais para oferecer, acabo por ser apenas mais uma ‘cara bonita’. Não quero isso para mim. Não me importo nada se tiver de interpretar uma personagem feia, com um aspecto miserável! Aliás, adorava interpretar uma louca, alguém com alguma perturbação mental. Isso, sim, seria um desafio!'
Em ‘Podia Acabar o Mundo’, Cláudia Vieira veste a pele de Vitória, uma profissional de skysurf que volta à casa onde cresceu depois de ter vivido vários anos em Espanha. Ao regressar, ela depara com uma família dividida e reencontra o seu amor de infância, Rodrigo (Diogo Morgado), que está separado da mulher, Vera (Joana Seixas), e luta agora pela custódia do filho. O triângulo amoroso torna-se o centro da acção da novela, até porque Vera, uma advogada que vive para a carreira, não está disposta a abdicar do marido assim tão facilmente. Além disso, não fica muito satisfeita com a amizade que nasce entre Vitória e o filho. 'O Rodrigo é um homem justo, apaixonado pela vida, que luta pelo que está certo. A Vitória também é assim: intensa e apaixonada. Eles vão sentir uma grande atracção um pelo outro. Contudo, ela vai esconder esses sentimentos, uma vez que já viveu uma relação muito complicada e tem medo de voltar a amar', revela a actriz, adiantando que o grande objectivo da sua personagem é voltar a unir a família que a criou. 'A Vitória é uma lutadora. Ela perdeu a mãe há cinco anos e vai viver inúmeros dramas ao longo da novela, capazes de deitar qualquer um abaixo. Contudo, ela consegue manter sempre um sorriso.' Rebelde e enigmática, Vitória vai espalhar sensualidade, embora de uma forma involuntária. 'Ela é muito prática. Pode vestir uma camisola decotada e uma mini-saia mas só porque se sente confortável assim. Não seduz de uma forma consciente', explica Cláudia Vieira, que adorou explorar a faceta radical da personagem. 'Só tive pena de não me deixarem saltar de pára-quedas. Mas assim que terminarem as gravações vou fazê-lo!' Cláudia Vieira acrescenta ainda que ficou triste com a mudança de título da novela. 'Compreendo que ‘Vitória’ pudesse suscitar algumas dúvidas mas era mais forte e directo. ‘Podia Acabar o Mundo’ deixa muita coisa no ar e não é fácil ficar na cabeça das pessoas. Sinceramente, gostava mais do primeiro.'
Com outros projectos para a SIC, todos na área da representação, Cláudia Vieira partiu ontem para Itália, onde está a gravar, até domingo, o filme ‘Second Life’, de Nicolau Breyner, que mais tarde a estação irá exibir como mini-série. 'Apenas posso dizer que é um projecto maravilhoso, onde interpreto uma top-model italiana', adianta a actriz, acrescentando que, desta vez, não vai protagonizar cenas ousadas. 'Essas ficaram para a Liliana Santos e para a Sandra Cóias.' Em Novembro, a actriz voltará a ser o rosto de mais uma sensual campanha da Triumph e admite que a publicidade lhe tem aberto muitas portas. 'Desde ‘Morangos com Açúcar’ que sempre fui vista como uma miúda e a campanha mostrou a minha outra faceta, mais sensual. Além disso, a campanha foi muito forte e teve muita visibilidade', recorda a actriz, sublinhando que fazer publicidade é bem mais compensador do que representar: 'Ganha-se mais mas a tentação também é maior. É muito difícil recusar um bom cachet, mas tenho sempre o cuidado de fazer só aquilo que tem a ver comigo, pois existe uma carreira a prolongar.'
'Sinto-me muito valorizada pela SIC. Comecei há pouco mais de quatro anos a representar e tenho enfrentado vários desafios, cada um maior do que o outro. Com esta novela tive a sensação de que a fasquia subiu bastante e não quero desiludir quem apostou em mim. Por isso é normal que sinta muita pressão', confidencia a actriz, de 29 anos, consciente de que é preciso muito mais do que uma cara e corpo bonitos para triunfar. 'A beleza abre muitas portas. Por um lado, tenho mais facilidade em ser escolhida. Afinal, as pessoas gostam de ver pessoas bonitas no ecrã. Por outro lado, se não lutar e tiver mais para oferecer, acabo por ser apenas mais uma ‘cara bonita’. Não quero isso para mim. Não me importo nada se tiver de interpretar uma personagem feia, com um aspecto miserável! Aliás, adorava interpretar uma louca, alguém com alguma perturbação mental. Isso, sim, seria um desafio!'
Em ‘Podia Acabar o Mundo’, Cláudia Vieira veste a pele de Vitória, uma profissional de skysurf que volta à casa onde cresceu depois de ter vivido vários anos em Espanha. Ao regressar, ela depara com uma família dividida e reencontra o seu amor de infância, Rodrigo (Diogo Morgado), que está separado da mulher, Vera (Joana Seixas), e luta agora pela custódia do filho. O triângulo amoroso torna-se o centro da acção da novela, até porque Vera, uma advogada que vive para a carreira, não está disposta a abdicar do marido assim tão facilmente. Além disso, não fica muito satisfeita com a amizade que nasce entre Vitória e o filho. 'O Rodrigo é um homem justo, apaixonado pela vida, que luta pelo que está certo. A Vitória também é assim: intensa e apaixonada. Eles vão sentir uma grande atracção um pelo outro. Contudo, ela vai esconder esses sentimentos, uma vez que já viveu uma relação muito complicada e tem medo de voltar a amar', revela a actriz, adiantando que o grande objectivo da sua personagem é voltar a unir a família que a criou. 'A Vitória é uma lutadora. Ela perdeu a mãe há cinco anos e vai viver inúmeros dramas ao longo da novela, capazes de deitar qualquer um abaixo. Contudo, ela consegue manter sempre um sorriso.' Rebelde e enigmática, Vitória vai espalhar sensualidade, embora de uma forma involuntária. 'Ela é muito prática. Pode vestir uma camisola decotada e uma mini-saia mas só porque se sente confortável assim. Não seduz de uma forma consciente', explica Cláudia Vieira, que adorou explorar a faceta radical da personagem. 'Só tive pena de não me deixarem saltar de pára-quedas. Mas assim que terminarem as gravações vou fazê-lo!' Cláudia Vieira acrescenta ainda que ficou triste com a mudança de título da novela. 'Compreendo que ‘Vitória’ pudesse suscitar algumas dúvidas mas era mais forte e directo. ‘Podia Acabar o Mundo’ deixa muita coisa no ar e não é fácil ficar na cabeça das pessoas. Sinceramente, gostava mais do primeiro.'
Com outros projectos para a SIC, todos na área da representação, Cláudia Vieira partiu ontem para Itália, onde está a gravar, até domingo, o filme ‘Second Life’, de Nicolau Breyner, que mais tarde a estação irá exibir como mini-série. 'Apenas posso dizer que é um projecto maravilhoso, onde interpreto uma top-model italiana', adianta a actriz, acrescentando que, desta vez, não vai protagonizar cenas ousadas. 'Essas ficaram para a Liliana Santos e para a Sandra Cóias.' Em Novembro, a actriz voltará a ser o rosto de mais uma sensual campanha da Triumph e admite que a publicidade lhe tem aberto muitas portas. 'Desde ‘Morangos com Açúcar’ que sempre fui vista como uma miúda e a campanha mostrou a minha outra faceta, mais sensual. Além disso, a campanha foi muito forte e teve muita visibilidade', recorda a actriz, sublinhando que fazer publicidade é bem mais compensador do que representar: 'Ganha-se mais mas a tentação também é maior. É muito difícil recusar um bom cachet, mas tenho sempre o cuidado de fazer só aquilo que tem a ver comigo, pois existe uma carreira a prolongar.'
PERFIL
Cláudia Patrícia Figueira Vieira nasceu a 20 de Junho de 1979. Começou por trabalhar como modelo, até ser escolhida para protagonizar a segunda temporada de ‘Morangos com Açúcar’. Na TVI participou ainda nas novelas ‘Fala-me de Amor’ e ‘Ilha dos Amores’. Assinou pela SIC em Agosto.
Cláudia Patrícia Figueira Vieira nasceu a 20 de Junho de 1979. Começou por trabalhar como modelo, até ser escolhida para protagonizar a segunda temporada de ‘Morangos com Açúcar’. Na TVI participou ainda nas novelas ‘Fala-me de Amor’ e ‘Ilha dos Amores’. Assinou pela SIC em Agosto.
fonte: CM
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