Actualidade e gaffes da SIC são o registo do novo programa dos Gato Fedorento, de regresso à TV que os lançou
O nome ‘Zé Carlos’ esteve sempre na predilecção dos Gato Fedorento e na primeira oportunidade fizeram questão de o usar para dar título ao novo programa, que estreiam dia 5 na SIC. O quarteto de humoristas assinou com a estação por dois anos, o que significa que serão exibidas duas séries de 13 episódios cada. 'Era o nome que o Nuno [Santos] queria dar ao filho mas nós trocámos-lhe as voltas e agora o bebé chama-se Pedro', começa por explicar Ricardo Araújo Pereira, que se mostrou descontente com a falta do director de Programas, que tinha sido pai no passado sábado, ou seja, na véspera da conferência de imprensa de apresentação do novo programa dos Gato Fedorento. 'É um projecto que começa torto porque o Nuno gosta mais do filho do que do Zé Carlos', lamentou o humorista.
'É um programa familiar', assinala Ricardo Araújo Pereira. 'Queremos que os portugueses passem a dizer que gostam de chegar a casa à noite e ver a mulher na cama com o Zé Carlos.' O formato, de 40 minutos, terá algumas cenas gravadas no exterior mas a maioria será feita em estúdio. Quanto a convidados, os Gato Fedorento são peremptórios: 'Poderá ter ou não convidados.' Ricardo Araújo Pereira foi o porta-voz do quarteto e não escondeu que a série ‘Zé Carlos’ 'é um bocado parecida com o ‘Diz que é uma Espécie de Magazine’ (RTP1). Gravámos algumas coisas durante a semana mas a maioria é na véspera de o programa ir para o ar, porque vamos abordar temas da actualidade. É uma chatice. As coisas importantes deviam acontecer sempre nos primeiros dias da semana e assim não precisávamos de gravar ao sábado.'
Os Gato andam agora a vasculhar os arquivos da SIC a ver se descobrem ‘Tesourinhos Deprimentes’, uma das rubricas mais aplaudidas da série exibida na estação pública em 2006. A RTP 1 também exibiu a série ‘Lopes da Silva’.
O quarteto de humoristas, composto por José Diogo Quintela, Tiago Dores, Miguel Góis e Ricardo de Araújo Pereira, conheceu-se nas Produções Fictícias. Escreviam os textos para o programa ‘Perfeito Anormal’, de Nuno Markl e Fernando Alvim, na SIC Radical. Começaram a sua carreira a fazer 'stand-up comedy' e só mais tarde ingressaram na televisão, primeiro com a ‘Série Fonseca’, em 2003, a que se seguiram a ‘Meireles’ e ‘Barbosa’, todas para aquele canal por cabo.
O nome ‘Zé Carlos’ esteve sempre na predilecção dos Gato Fedorento e na primeira oportunidade fizeram questão de o usar para dar título ao novo programa, que estreiam dia 5 na SIC. O quarteto de humoristas assinou com a estação por dois anos, o que significa que serão exibidas duas séries de 13 episódios cada. 'Era o nome que o Nuno [Santos] queria dar ao filho mas nós trocámos-lhe as voltas e agora o bebé chama-se Pedro', começa por explicar Ricardo Araújo Pereira, que se mostrou descontente com a falta do director de Programas, que tinha sido pai no passado sábado, ou seja, na véspera da conferência de imprensa de apresentação do novo programa dos Gato Fedorento. 'É um projecto que começa torto porque o Nuno gosta mais do filho do que do Zé Carlos', lamentou o humorista.
'É um programa familiar', assinala Ricardo Araújo Pereira. 'Queremos que os portugueses passem a dizer que gostam de chegar a casa à noite e ver a mulher na cama com o Zé Carlos.' O formato, de 40 minutos, terá algumas cenas gravadas no exterior mas a maioria será feita em estúdio. Quanto a convidados, os Gato Fedorento são peremptórios: 'Poderá ter ou não convidados.' Ricardo Araújo Pereira foi o porta-voz do quarteto e não escondeu que a série ‘Zé Carlos’ 'é um bocado parecida com o ‘Diz que é uma Espécie de Magazine’ (RTP1). Gravámos algumas coisas durante a semana mas a maioria é na véspera de o programa ir para o ar, porque vamos abordar temas da actualidade. É uma chatice. As coisas importantes deviam acontecer sempre nos primeiros dias da semana e assim não precisávamos de gravar ao sábado.'
Os Gato andam agora a vasculhar os arquivos da SIC a ver se descobrem ‘Tesourinhos Deprimentes’, uma das rubricas mais aplaudidas da série exibida na estação pública em 2006. A RTP 1 também exibiu a série ‘Lopes da Silva’.
O quarteto de humoristas, composto por José Diogo Quintela, Tiago Dores, Miguel Góis e Ricardo de Araújo Pereira, conheceu-se nas Produções Fictícias. Escreviam os textos para o programa ‘Perfeito Anormal’, de Nuno Markl e Fernando Alvim, na SIC Radical. Começaram a sua carreira a fazer 'stand-up comedy' e só mais tarde ingressaram na televisão, primeiro com a ‘Série Fonseca’, em 2003, a que se seguiram a ‘Meireles’ e ‘Barbosa’, todas para aquele canal por cabo.
ENCONTRO SURREAL COM A IMPRENSA
RICARDO CHEIO DE GRAÇA
Ricardo Araújo Pereira foi o primeiro, e praticamente o único dos Gato Fedorento, a falar com os jornalistas que lotavam o Teatro Tivoli para a apresentação da ‘Série Zé Carlos’. O humorista impõs condições à Imprensa e com o humor que lhe é característico brincou com as perguntas de forma a não responder. 'Quando é o dr. Balsemão a pagar eu nunca almoço', é apenas um exemplo das brincadeiras do ‘Gato’.
RICARDO CHEIO DE GRAÇA
Ricardo Araújo Pereira foi o primeiro, e praticamente o único dos Gato Fedorento, a falar com os jornalistas que lotavam o Teatro Tivoli para a apresentação da ‘Série Zé Carlos’. O humorista impõs condições à Imprensa e com o humor que lhe é característico brincou com as perguntas de forma a não responder. 'Quando é o dr. Balsemão a pagar eu nunca almoço', é apenas um exemplo das brincadeiras do ‘Gato’.
fonte: CM
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