Horário nobre, de segunda a sexta-feira. Este é o espaço reservado pelo director de Programas da SIC, Nuno Santos, para a aposta na ficção nacional desde que está à frente da estação. "Podia acabar o mundo" chega esta noite ao ecrã.
"Uma novela de muito amor e da luta do bem contra o mal". Foi desta forma que Manuel Arouca, o autor de "Podia acabar o mundo", descreveu a produção momentos antes do visionamento de imprensa do primeiro episódio.
Amor presente no relacionamento dos pais ("Alice" e "João Louro") do protagonista "Rodrigo", interpretado por Diogo Morgado, e na relação deste último com o filho "João" (Afonso Lopes). Justiça na punição do alferes que agride uma lavadeira negra em Angola, na década de 70, mas cuja vingança se prolonga até aos nossos dias tornando-se no principal vilão da história : "Eduardo Morais", interpretado por Virgílio Castelo.
São estes os "elementos convencionais" que fazem parte da história, que também traz para o ecrã temas da actualidade como a partilha do poder paternal ou o "domínio económico dos espanhóis em Portugal". Um dos as assuntos fortes é o retrato dos que tiveram de abandonar África após o 25 de Abril. Viveram "dramas terríveis, mas também grandes histórias de sobrevivência", adiantou o argumentista.
"O arranque é especialmente forte porque mexe num tema um pouco esquecido, mas que toca milhares de pessoas, que é a questão dos retornados", sublinhou Nuno Santos. Ciente de que a tarefa de conquistar os espectadores não é fácil, o responsável disse estar "preparado para ter paciência" e destacou a "estética" como uma das diferenças significativas em relação à oferta dos outros canais.
"Uma novela de muito amor e da luta do bem contra o mal". Foi desta forma que Manuel Arouca, o autor de "Podia acabar o mundo", descreveu a produção momentos antes do visionamento de imprensa do primeiro episódio.
Amor presente no relacionamento dos pais ("Alice" e "João Louro") do protagonista "Rodrigo", interpretado por Diogo Morgado, e na relação deste último com o filho "João" (Afonso Lopes). Justiça na punição do alferes que agride uma lavadeira negra em Angola, na década de 70, mas cuja vingança se prolonga até aos nossos dias tornando-se no principal vilão da história : "Eduardo Morais", interpretado por Virgílio Castelo.
São estes os "elementos convencionais" que fazem parte da história, que também traz para o ecrã temas da actualidade como a partilha do poder paternal ou o "domínio económico dos espanhóis em Portugal". Um dos as assuntos fortes é o retrato dos que tiveram de abandonar África após o 25 de Abril. Viveram "dramas terríveis, mas também grandes histórias de sobrevivência", adiantou o argumentista.
"O arranque é especialmente forte porque mexe num tema um pouco esquecido, mas que toca milhares de pessoas, que é a questão dos retornados", sublinhou Nuno Santos. Ciente de que a tarefa de conquistar os espectadores não é fácil, o responsável disse estar "preparado para ter paciência" e destacou a "estética" como uma das diferenças significativas em relação à oferta dos outros canais.
fonte: JN
Comentários