Cerca de 50 trabalhadores deixaram a SIC no âmbito do plano de rescisões voluntárias iniciado em Novembro e inserido no processo de reestruturação da empresa, disse à agência Lusa o director-geral do canal, Luís Marques.
"O processo de adesão voluntária foi bastante bom. Correu dentro das nossas melhores expectativas, sem conflituosidade interna", afirmou Luís Marques, acrescentando que foram à volta de 50 os trabalhadores que aderiram.
A empresa anunciou esta sexta-feira que o modelo de reestruturação do grupo cujo objectivo é "dotar a SIC da estratégia, organização e normas de funcionamento ajustadas à nova realidade do mercado e das tecnologias audiovisuais" foi aprovado pela comissão executiva do canal.
"O modelo pretende simplificar a estrutura interna e concentrá-la naquilo que é o nosso negócio, conceber, produzir e emitir conteúdos. Toda a estrutura está focada nessa preocupação", referiu o director-geral do canal de Carnaxide.
A SIC fica assim dividida em quatro grandes áreas: conteúdos - sob responsabilidade directa de Luís Marques -, comercial, engenharia e sistemas - "gestão das infra-estruturas tecnológicas da televisão" - e distribuição - "novos negócios de distribuição de conteúdos internacionalmente e em novas plataformas".
No âmbito desta reestruturação, a SIC definiu ainda um "manual de procedimentos", que tem por objectivo fixar um conjunto de princípios e regras processuais a serem adoptadas pelos colaboradores da empresa diariamente, bem como nas relações com terceiros, em particular com os telespectadores.
A SIC, onde trabalham cerca de 600 pessoas, dispõe actualmente de cinco canais televisivos (SIC, SIC Notícias, SIC Mulher, SIC Radical e SIC Internacional), além da SIC Online e da SIC Portátil.
As receitas totais da SIC, nos primeiros nove meses de 2008, desceram 1,5% em relação ao mesmo período do ano passado, para cerca de 130 milhões de euros.
Para esta descida terá contribuído a quebra nas receitas de publicidade, na ordem dos 2,2% e do merchandising onde houve uma quebra de 44,2 pontos percentuais.
Apesar da descida de resultados, a SIC acabou o ano 2008 em segundo lugar nas preferências dos telespectadores, ultrapassando a RTP1 e registando uma quota de mercado média de 24,9% por cento.
Em Janeiro, a SIC mantém o segundo lugar nas audiências.
"O processo de adesão voluntária foi bastante bom. Correu dentro das nossas melhores expectativas, sem conflituosidade interna", afirmou Luís Marques, acrescentando que foram à volta de 50 os trabalhadores que aderiram.
A empresa anunciou esta sexta-feira que o modelo de reestruturação do grupo cujo objectivo é "dotar a SIC da estratégia, organização e normas de funcionamento ajustadas à nova realidade do mercado e das tecnologias audiovisuais" foi aprovado pela comissão executiva do canal.
"O modelo pretende simplificar a estrutura interna e concentrá-la naquilo que é o nosso negócio, conceber, produzir e emitir conteúdos. Toda a estrutura está focada nessa preocupação", referiu o director-geral do canal de Carnaxide.
A SIC fica assim dividida em quatro grandes áreas: conteúdos - sob responsabilidade directa de Luís Marques -, comercial, engenharia e sistemas - "gestão das infra-estruturas tecnológicas da televisão" - e distribuição - "novos negócios de distribuição de conteúdos internacionalmente e em novas plataformas".
No âmbito desta reestruturação, a SIC definiu ainda um "manual de procedimentos", que tem por objectivo fixar um conjunto de princípios e regras processuais a serem adoptadas pelos colaboradores da empresa diariamente, bem como nas relações com terceiros, em particular com os telespectadores.
A SIC, onde trabalham cerca de 600 pessoas, dispõe actualmente de cinco canais televisivos (SIC, SIC Notícias, SIC Mulher, SIC Radical e SIC Internacional), além da SIC Online e da SIC Portátil.
As receitas totais da SIC, nos primeiros nove meses de 2008, desceram 1,5% em relação ao mesmo período do ano passado, para cerca de 130 milhões de euros.
Para esta descida terá contribuído a quebra nas receitas de publicidade, na ordem dos 2,2% e do merchandising onde houve uma quebra de 44,2 pontos percentuais.
Apesar da descida de resultados, a SIC acabou o ano 2008 em segundo lugar nas preferências dos telespectadores, ultrapassando a RTP1 e registando uma quota de mercado média de 24,9% por cento.
Em Janeiro, a SIC mantém o segundo lugar nas audiências.
fonte: JN
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