A SIC apresentou ontem, via comunicado, a nova estrutura organizativa do grupo, que apresenta o director-geral Luís Marques como o homem forte da empresa, logo a seguir a Francisco Pinto Balsemão, presidente da Impresa.
Da actual hierarquia emanam quatro áreas estruturais: Comercial, Distribuição, Conteúdos – inclui, entre outros, Programas (Nuno Santos) e Informação (Alcides Vieira) – e Gestão de Conteúdos. Luís Marques controlará directamente as duas últimas.
Desta forma foram fundidas áreas que anteriormente estavam duplicadas, sendo que o director--geral assume uma posição mais executiva, à semelhança da de José Eduardo Moniz na TVI. Contudo, ao contrário deste, Luís Marques também controlará as empresas exteriores à SIC, como a Terra do Nunca e a GMTS. "Haverá acertos nas direcções afim de simplificar os procedimentos. Há ainda áreas de negócio a repensar, mas este modelo é mais simples e procura traduzir a nossa preocupação de produzir, emitir e distribuir contéudos. É este o nosso negócio", adiantou Luís Marques ao CM.
No comunicado pode ler-se que o modelo de reestruturação – aprovado pela Comissão Executiva da estação – tem como objectivo "dotar a SIC da estratégia, organização e normas de funcionamento ajustadas à nova realidade do mercado e das tecnologias audiovisuais."
No âmbito desta reestruturação, que teve início com um plano de rescisões que conduziu à saída de cerca de 50 profissionais, a SIC definiu um Manual de Procedimentos, uma espécie de código de conduta ao serviço dos profissionais.
Da actual hierarquia emanam quatro áreas estruturais: Comercial, Distribuição, Conteúdos – inclui, entre outros, Programas (Nuno Santos) e Informação (Alcides Vieira) – e Gestão de Conteúdos. Luís Marques controlará directamente as duas últimas.
Desta forma foram fundidas áreas que anteriormente estavam duplicadas, sendo que o director--geral assume uma posição mais executiva, à semelhança da de José Eduardo Moniz na TVI. Contudo, ao contrário deste, Luís Marques também controlará as empresas exteriores à SIC, como a Terra do Nunca e a GMTS. "Haverá acertos nas direcções afim de simplificar os procedimentos. Há ainda áreas de negócio a repensar, mas este modelo é mais simples e procura traduzir a nossa preocupação de produzir, emitir e distribuir contéudos. É este o nosso negócio", adiantou Luís Marques ao CM.
No comunicado pode ler-se que o modelo de reestruturação – aprovado pela Comissão Executiva da estação – tem como objectivo "dotar a SIC da estratégia, organização e normas de funcionamento ajustadas à nova realidade do mercado e das tecnologias audiovisuais."
No âmbito desta reestruturação, que teve início com um plano de rescisões que conduziu à saída de cerca de 50 profissionais, a SIC definiu um Manual de Procedimentos, uma espécie de código de conduta ao serviço dos profissionais.
PRODUÇÃO PARA TERCEIROS
No comunicado enviado pela SIC, pode ler-se que "a nova estrutura organizativa do Grupo SIC tem como eixo central, a concepção, produção e distribuição de conteúdos audiovisuais ‘core business’ da empresa através de um novo modelo que engloba toda a cadeia de produção". Questionado acerca da possibilidade da estação poder vir a produzir conteúdos para o quinto canal, Luís Marques diz: "A SIC e as suas empresas de produção nas diferentes áreas estão, como sempre estiveram, disponíveis para produzir conteúdos para terceiros. No entanto, a questão de fundo mantém-se. Não existe espaço para um quinto canal e a queda do investimento publicitário vem prová-lo."
No comunicado enviado pela SIC, pode ler-se que "a nova estrutura organizativa do Grupo SIC tem como eixo central, a concepção, produção e distribuição de conteúdos audiovisuais ‘core business’ da empresa através de um novo modelo que engloba toda a cadeia de produção". Questionado acerca da possibilidade da estação poder vir a produzir conteúdos para o quinto canal, Luís Marques diz: "A SIC e as suas empresas de produção nas diferentes áreas estão, como sempre estiveram, disponíveis para produzir conteúdos para terceiros. No entanto, a questão de fundo mantém-se. Não existe espaço para um quinto canal e a queda do investimento publicitário vem prová-lo."
PERFIL
Luís Marques nasceu em Pombal há 56 anos. Frequentou os cursos de Gestão e Direito, em Lisboa. Esteve nos jornais ‘Tal & Qual’ e ‘Expresso’ e foi administrador da RTP. Em Janeiro deste ano assumiu a direcção-geral da SIC.
Luís Marques nasceu em Pombal há 56 anos. Frequentou os cursos de Gestão e Direito, em Lisboa. Esteve nos jornais ‘Tal & Qual’ e ‘Expresso’ e foi administrador da RTP. Em Janeiro deste ano assumiu a direcção-geral da SIC.
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