Prestes a completar seis anos de existência, o canal por cabo dirigido ao público feminino apresenta conteúdos frescos. Os mais sonantes são de produção lusa, mas os aficionados dos "talk-shows" têm motivos para sorrir.
"Restaurante" e "Instinto moda" são as grandes novidades da SIC Mulher cujo aniversário se comemora amanhã. Se Raquel Strada, que já não é uma debutante nas lides da apresentação, estará à frente do primeiro formato, o segundo caberá a Sara Vaz conduzir. Acontece que esta bailarina e estudante de teatro não tem qualquer experiência nos meandros da televisão. Surpreendente? Pelo menos para ela foi.
"Não estava à espera", garantiu. A câmara intimida-a um pouco, é certo, o nervosismo e ansiedade pontuam, porém, "esta janela de oportunidade" deixou-a "muito feliz". Afinal, "Instinto moda" é, segundo a própria, o sucessor de "86-60-86", da RTP, na medida em que "nunca mais se fez nada do género". Transversalidade de tendências e estilos parece ser a tónica do formato nacional.
Pedro Boucherie Mendes, director dos canais temáticos da SIC, justificou a aposta em Sara. "Lançar novos valores é um dos objectivos e o cabo serve para aprender". Por outro lado, o porte de "know how" não terá pesado, uma vez que o propósito era investir em "alguém virgem e sem uma carga" face ao pequeno ecrã.
Por sua vez, "Restaurante" reporta-se ao processo de recuperação de um espaço, em jeito de "making-of". A transformação do restaurante "Olivier", em pleno coração de Lisboa, é o protagonista de três episódios que retratam tanto a sua reinvenção física, como conceptual. Raquel Strada disse ter sido "um processo exigente ao nível da dedicação". Quanto à curta vida do programa, referiu: "Veremos como será a reacção . Não quero que as pessoas fiquem enfadadas". Relativamente aos "talk-shows" emblemáticos do canal, vêm aí novas fornadas de "Oprah", e "Tyra", até porque Boucherie Mendes admitiu que "as constantes repetições esgotam os programas". Interrogado acerca da insistência em Oprah Winfrey, respondeu: "O Paulo Bento também não deixa de convocar o Liedson". Já Sofia Carvalho, directora da SIC Mulher, repudiou a ideia de que um canal exclusivo para o "target" feminino possa estar conotado com discriminação positiva".
"Restaurante" e "Instinto moda" são as grandes novidades da SIC Mulher cujo aniversário se comemora amanhã. Se Raquel Strada, que já não é uma debutante nas lides da apresentação, estará à frente do primeiro formato, o segundo caberá a Sara Vaz conduzir. Acontece que esta bailarina e estudante de teatro não tem qualquer experiência nos meandros da televisão. Surpreendente? Pelo menos para ela foi.
"Não estava à espera", garantiu. A câmara intimida-a um pouco, é certo, o nervosismo e ansiedade pontuam, porém, "esta janela de oportunidade" deixou-a "muito feliz". Afinal, "Instinto moda" é, segundo a própria, o sucessor de "86-60-86", da RTP, na medida em que "nunca mais se fez nada do género". Transversalidade de tendências e estilos parece ser a tónica do formato nacional.
Pedro Boucherie Mendes, director dos canais temáticos da SIC, justificou a aposta em Sara. "Lançar novos valores é um dos objectivos e o cabo serve para aprender". Por outro lado, o porte de "know how" não terá pesado, uma vez que o propósito era investir em "alguém virgem e sem uma carga" face ao pequeno ecrã.
Por sua vez, "Restaurante" reporta-se ao processo de recuperação de um espaço, em jeito de "making-of". A transformação do restaurante "Olivier", em pleno coração de Lisboa, é o protagonista de três episódios que retratam tanto a sua reinvenção física, como conceptual. Raquel Strada disse ter sido "um processo exigente ao nível da dedicação". Quanto à curta vida do programa, referiu: "Veremos como será a reacção . Não quero que as pessoas fiquem enfadadas". Relativamente aos "talk-shows" emblemáticos do canal, vêm aí novas fornadas de "Oprah", e "Tyra", até porque Boucherie Mendes admitiu que "as constantes repetições esgotam os programas". Interrogado acerca da insistência em Oprah Winfrey, respondeu: "O Paulo Bento também não deixa de convocar o Liedson". Já Sofia Carvalho, directora da SIC Mulher, repudiou a ideia de que um canal exclusivo para o "target" feminino possa estar conotado com discriminação positiva".
fonte: JN
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