"O mundo não está preparado para viver sem mim. O mundo precisa de mim", atira Jade Goody, sorridente, depois de uma sessão fotográfica com os filhos para a revista Love it, num hotel nos arredores de Londres. Este é um dos muitos momentos vividos pela estrela nascida do reality show britânico Big Brother (2002) e que o documentário da Living TV revela hoje, na SIC, às 23.45.
Jade Goody, a rapariga de 27 anos, nascida em Essex, que morreu dia 22 de Março, e que vai hoje a enterrar, lutou durante meses contra o cancro do colo do útero, descoberto em Agosto de 2008, quando participava no Big Brother indiano. E foi justamente esta parte da sua vida que aquele canal de TV por cabo quis registar (tendo pago, juntamente com a revista OK! 1,5 milhões de euros), dinheiro que ficará para a educação dos dois filhos de Jade Goody, Bobby, cinco anos, eFreddie, quatro.
Mas quem espera ver neste documentário, que começa em Outubro de 2008, uma Jade Goody morta ou derrotada pelo cancro desengane-se, pois vai ver uma Jade Goody alegre, forte, mãe preocupada e até uma actriz em potência, apesar dos vómitos, das dores, do mal-estar resultante das violentas sessões de rádio e quimioterapia.
Entre a alegria do desenho de uma tatuagem com o nome do seu namorado (que se tornou marido em Fevereiro), Jack Tweed, de uma sessão de autógrafos do seu segundo livro, dos ensaios para fazer de bruxa má numa peça de teatro ou dos preparativos para a chegada do Pai Natal, Jade Goody vai falando da doença e do facto de deixar-se filmar 24 horas por dia. "É um diário para mim, para eu ver como estava quando estava a ultrapassar o cancro. não sabia nada sobre o cancro...", diz animada, esforçando-se por não perder a sua imagem de mulher bonita. Só que a sua situação piora rapidamente e, em Janeiro de 2009, surge uma Jade Goody destroçada, sem cabelo... "Oh! mãe pareço uma pessoa com cancro", diz Goody entre soluços e lágrimas, enquanto a mãe, Jackiey tenta reconfortá-la ensinando-a a usar um lenço na cabeça. "Para ser sincera, tenho vergonha de ser filmada assim (chora). Podem deixar-me um pouco sozinha...", reforça Goody, enquanto bate com a porta, deixando a câmara do lado de fora num momento raro no documentário.
Por este programa passam muitos amigos, mas é por Jack Tweed que ela anseia. A cumprir pena por furto, este jovem de 21 anos sai em liberdade condicional (com pulseira electrónica) para os braços da sua amada. O casamento vem a seguir, na segunda parte do documentário que a Living TV irá exibir no Reino Unido, dia 9.
Entretanto, hoje o funeral de Jade Goody, tratado de acordo com as suas indicações, é já considerado o grande evento televisivo. De acordo com a imprensa britânica, os filhos de Goody não vão assistir ao funeral da mãe. O pai, Jeff Brazier, e a avó, Jackiey, acham os rapazes são demasiado pequenos para lidar com uma emoção tão forte. Assim, Jeff levará Bobby e Freddie numa viagem à Austrália.
Jade Goody deixou escritas todas as indicações para a realização do seu funeral. Segundo a revista People, o funeral vai contar com uma procissão de 21 carros, que sairão da casa da jovem, em Essex, para a igreja St. John Baptist, em Buckhurst Hill. E, como são esperadas muitas pessoas neste percurso, foram instalados grandes monitores de televisão pelo caminho. Já na igreja, os familiares, amigos e fãs ouvirão a música preferida da jovem, All Things Bright and Beautiful. Por fim, a jovem, usará o vestido de noiva e o anel de casamento, vai ser sepultada no Epping Forest Burial Park.
Jade Goody, a rapariga de 27 anos, nascida em Essex, que morreu dia 22 de Março, e que vai hoje a enterrar, lutou durante meses contra o cancro do colo do útero, descoberto em Agosto de 2008, quando participava no Big Brother indiano. E foi justamente esta parte da sua vida que aquele canal de TV por cabo quis registar (tendo pago, juntamente com a revista OK! 1,5 milhões de euros), dinheiro que ficará para a educação dos dois filhos de Jade Goody, Bobby, cinco anos, eFreddie, quatro.
Mas quem espera ver neste documentário, que começa em Outubro de 2008, uma Jade Goody morta ou derrotada pelo cancro desengane-se, pois vai ver uma Jade Goody alegre, forte, mãe preocupada e até uma actriz em potência, apesar dos vómitos, das dores, do mal-estar resultante das violentas sessões de rádio e quimioterapia.
Entre a alegria do desenho de uma tatuagem com o nome do seu namorado (que se tornou marido em Fevereiro), Jack Tweed, de uma sessão de autógrafos do seu segundo livro, dos ensaios para fazer de bruxa má numa peça de teatro ou dos preparativos para a chegada do Pai Natal, Jade Goody vai falando da doença e do facto de deixar-se filmar 24 horas por dia. "É um diário para mim, para eu ver como estava quando estava a ultrapassar o cancro. não sabia nada sobre o cancro...", diz animada, esforçando-se por não perder a sua imagem de mulher bonita. Só que a sua situação piora rapidamente e, em Janeiro de 2009, surge uma Jade Goody destroçada, sem cabelo... "Oh! mãe pareço uma pessoa com cancro", diz Goody entre soluços e lágrimas, enquanto a mãe, Jackiey tenta reconfortá-la ensinando-a a usar um lenço na cabeça. "Para ser sincera, tenho vergonha de ser filmada assim (chora). Podem deixar-me um pouco sozinha...", reforça Goody, enquanto bate com a porta, deixando a câmara do lado de fora num momento raro no documentário.
Por este programa passam muitos amigos, mas é por Jack Tweed que ela anseia. A cumprir pena por furto, este jovem de 21 anos sai em liberdade condicional (com pulseira electrónica) para os braços da sua amada. O casamento vem a seguir, na segunda parte do documentário que a Living TV irá exibir no Reino Unido, dia 9.
Entretanto, hoje o funeral de Jade Goody, tratado de acordo com as suas indicações, é já considerado o grande evento televisivo. De acordo com a imprensa britânica, os filhos de Goody não vão assistir ao funeral da mãe. O pai, Jeff Brazier, e a avó, Jackiey, acham os rapazes são demasiado pequenos para lidar com uma emoção tão forte. Assim, Jeff levará Bobby e Freddie numa viagem à Austrália.
Jade Goody deixou escritas todas as indicações para a realização do seu funeral. Segundo a revista People, o funeral vai contar com uma procissão de 21 carros, que sairão da casa da jovem, em Essex, para a igreja St. John Baptist, em Buckhurst Hill. E, como são esperadas muitas pessoas neste percurso, foram instalados grandes monitores de televisão pelo caminho. Já na igreja, os familiares, amigos e fãs ouvirão a música preferida da jovem, All Things Bright and Beautiful. Por fim, a jovem, usará o vestido de noiva e o anel de casamento, vai ser sepultada no Epping Forest Burial Park.
fonte: site DN
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