De uma ilustre desconhecida, Sandra Barata Belo foi catapultada para as luzes da ribalta. "Amália" foi o papel que lhe valeu reconhecimento, firmado com um Globo de Ouro. Agora, prepara-se para integrar a nova novela da SIC.
Não seguiu os trâmites convencionais de formação como actriz. Ao Conservatório, preferiu o Chapitô. Tendo integrado diversas companhias de teatro, Sandra Barata Belo adquiriu visibilidade pública com o filme que versa Amália Rodrigues, tendo vestido a pele da fadista. Actualmente, encontra-se a gravar a próxima aposta de Carnaxide, cujo título provisório é "Eterno amor", onde terá uma personagem de destaque.
A consagração profissional surgiu nesta edição dos Globos de Ouro, na qual arrecadou a estatueta para melhor actriz de cinema, justamente, em virtude da interpretação na longa-metragem "Amália". "Teatro e cinema são morte ou vida, tudo pode acontecer", disse, afirmando-se surpreendida com a atribuição do prémio. "Nada é garantido, embora as pessoas me dissessem que estaria eleita à partida".
Na cerimónia, Sandra deu nas vistas quando subiu ao palco para receber o galardão, imprimindo uma tónica bastante politizada ao seu discurso de vencedora. "Não temos direitos a nada, é uma profissão que não é reconhecida. Recorremos aos recibos verdes e não há condições", justificou, a posteriori, encaixando-se na figura de proletária da representação. Em jeito de remate, frisou: "O nosso trabalho é sempre político".
Quanto a "Eterno amor", pouco levantou o véu. "Não posso adiantar nada". Sandra, que era dada como protagonista da trama, assumiu que teria um papel de relevo, sublinhando, porém, que "protagonistas seremos todos". A actriz afiançou que se trata de uma "história complexa, de amor". Não poupando elogios ao "elenco fantástico", garantiu que tudo "está a correr lindamente".
Debutante no que toca à dura azáfama do que seja participar numa novela, ainda que tenha tido pequenas experiências no pequeno ecrã em "Chiquititas" e "Família Galaró", assevera que "é mesmo muito difícil". Não sabe se está preparada para o "ritmo alucinante", apenas que está a "gostar do desafio das gravações diárias", entendendo-o como "mais uma absorção de aprendizagens". Salientou "o raro mês de ensaios que houve", descrevendo a intriga como: "Actual, contemporânea, que toca no coração, e vai de encontro às pessoas". Segundo a própria, a sua vida, "como a de todos, é uma novela, às vezes temos é medo de o verbalizar".
Não seguiu os trâmites convencionais de formação como actriz. Ao Conservatório, preferiu o Chapitô. Tendo integrado diversas companhias de teatro, Sandra Barata Belo adquiriu visibilidade pública com o filme que versa Amália Rodrigues, tendo vestido a pele da fadista. Actualmente, encontra-se a gravar a próxima aposta de Carnaxide, cujo título provisório é "Eterno amor", onde terá uma personagem de destaque.
A consagração profissional surgiu nesta edição dos Globos de Ouro, na qual arrecadou a estatueta para melhor actriz de cinema, justamente, em virtude da interpretação na longa-metragem "Amália". "Teatro e cinema são morte ou vida, tudo pode acontecer", disse, afirmando-se surpreendida com a atribuição do prémio. "Nada é garantido, embora as pessoas me dissessem que estaria eleita à partida".
Na cerimónia, Sandra deu nas vistas quando subiu ao palco para receber o galardão, imprimindo uma tónica bastante politizada ao seu discurso de vencedora. "Não temos direitos a nada, é uma profissão que não é reconhecida. Recorremos aos recibos verdes e não há condições", justificou, a posteriori, encaixando-se na figura de proletária da representação. Em jeito de remate, frisou: "O nosso trabalho é sempre político".
Quanto a "Eterno amor", pouco levantou o véu. "Não posso adiantar nada". Sandra, que era dada como protagonista da trama, assumiu que teria um papel de relevo, sublinhando, porém, que "protagonistas seremos todos". A actriz afiançou que se trata de uma "história complexa, de amor". Não poupando elogios ao "elenco fantástico", garantiu que tudo "está a correr lindamente".
Debutante no que toca à dura azáfama do que seja participar numa novela, ainda que tenha tido pequenas experiências no pequeno ecrã em "Chiquititas" e "Família Galaró", assevera que "é mesmo muito difícil". Não sabe se está preparada para o "ritmo alucinante", apenas que está a "gostar do desafio das gravações diárias", entendendo-o como "mais uma absorção de aprendizagens". Salientou "o raro mês de ensaios que houve", descrevendo a intriga como: "Actual, contemporânea, que toca no coração, e vai de encontro às pessoas". Segundo a própria, a sua vida, "como a de todos, é uma novela, às vezes temos é medo de o verbalizar".
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