“Gosto da adrenalina dos directos”
Estreou-se em televisão na SIC Radical, passou pela NTV, agora RTPN, e há quatro anos que Ana Rita Clara, 30 anos, regressou à estação de Carnaxide, onde tem apresentado diversos formatos. Com ‘SIC ao Vivo’ está a viver a “magia dos directos”
Depois de uma semana de ‘SIC ao Vivo’, qual o feedback?
Está a ser uma experiência única porque ainda não tinha tido o privilégio de fazer um programa ao ar livre, com as pessoas. E depois é um prazer trabalhar com esta equipa fantástica, o Nuno Graciano, a Merche Romero e a restante equipa.
Hoje (sexta-feira) vão estar em que lugar do País?
Se tudo correr bem em Vagos. Comecei em Ponte da Barca, com uma paisagem lindíssima.
Funciona bem este trio?
Muito bem. Já tinha trabalhado com o Nuno, que é um profissional exímio e uma pessoa incrível e a Merche conhecia-a quando estive na RTP.
Identifica-se com o formato?
Muito. Gosto da adrenalina dos directos, de falar com as pessoas. A responsabilidade é enorme e um grande desafio.
E em Setembro vai agarrar ‘Mundo das Mulheres’, na SIC Mulher. Como se sentiu quando surgiu o convite?
Encaro estes projectos como um desafio, uma oportunidade para mostrar o meu trabalho. Considero-me uma apresentadora ou comunicadora versátil, pelo que espero estar à altura da função. Por isso fiquei muito feliz com o convite.
Já tinha pensado que gostava de conduzir este programa?
Sinceramente já tinha pensado no programa enquanto formato com o qual me identificava e identifico. A SIC Mulher é um canal que acompanho, por isso, ao surgir uma oportunidade não podia recusar.
O que espera?
Espero dar o meu máximo, adaptando-me a um registo que é diferente. A sobriedade do programa agrada-me totalmente, é até um pouco semelhante ao que tive na RTPN [XPto], onde conduzi um talk show juvenil, com espaço para a entrevista. O facto de se poder falar calmamente sobre os mais diversos temas é fantástico. Não quero com isto descurar eventos como os festivais ou quaisquer outros formatos com a dinâmica dos directos, mas esta é uma produção em que tudo é mais ponderado e isso também é bom. Espero que esta ligação se prolongue depois.
É esta linha que quer seguir na sua carreira?
Enquanto profissional de televisão o maior desafio é estar num canal [SIC] que tem uma série de ‘braços’ que se encontram depois em projectos diferentes.
Ou seja, se não for na SIC Mulher pode sempre regressar à SIC Radical…
Precisamente [risos]. Esses ‘braços’ do canal permitem experimentar vários registos e evoluir enquanto comunicadora.
Estes ‘braços’ permitem um trabalho ecléctico…
É engraçado que fale nisso. Há dias descobri que é nesse sentido, na versatilidade, que quero conduzir a minha carreira. Acho que é por aí o futuro da comunicação.
Acredita estar à altura do desafio?
A SIC acolhe-me há quatro anos. Tem-me dado a oportunidade de experimentar vários registos, nos quais me sinto bem. No ano passado, por esta altura, estava no ‘Contacto’. Também passei pelo ‘Fátima’ e já apresentei os ‘Globos de Ouro’, as ‘Marchas’, os festivais de Verão… Gosto de trabalhar para diferentes públicos.
Além da TV ainda tem a sua produtora?
Gosto de ter outros projectos na área da comunicação. A DROP é uma empresa de audiovisual e new media. Há anos criámos um canal de TV on-line para um festival de música e tivemos a visita de 18 mil pessoas por dia.
PERFIL
Licenciada em Sociologia pela Universidade do Minho, Ana Rita tem já um vasto currículo na apresentação de programas e eventos na SIC, entre os quais ‘Curto Circuito’, ‘Êxtase’, ‘Extra’, entre outros. Na RTPN conduziu o talk show juvenil ‘Xpto’.
PASSAR TESTEMUNHO: ANAS ASSEGURAM PROGRAMA
Ana Paula Reis conduz ‘Mundo das Mulheres’ até ao final de Julho, antes de passar o testemunho a Ana Rita. “Pelo feedback que me vai chegando penso estar à altura do programa”, diz a psicóloga.
Estreou-se em televisão na SIC Radical, passou pela NTV, agora RTPN, e há quatro anos que Ana Rita Clara, 30 anos, regressou à estação de Carnaxide, onde tem apresentado diversos formatos. Com ‘SIC ao Vivo’ está a viver a “magia dos directos”
Depois de uma semana de ‘SIC ao Vivo’, qual o feedback?
Está a ser uma experiência única porque ainda não tinha tido o privilégio de fazer um programa ao ar livre, com as pessoas. E depois é um prazer trabalhar com esta equipa fantástica, o Nuno Graciano, a Merche Romero e a restante equipa.
Hoje (sexta-feira) vão estar em que lugar do País?
Se tudo correr bem em Vagos. Comecei em Ponte da Barca, com uma paisagem lindíssima.
Funciona bem este trio?
Muito bem. Já tinha trabalhado com o Nuno, que é um profissional exímio e uma pessoa incrível e a Merche conhecia-a quando estive na RTP.
Identifica-se com o formato?
Muito. Gosto da adrenalina dos directos, de falar com as pessoas. A responsabilidade é enorme e um grande desafio.
E em Setembro vai agarrar ‘Mundo das Mulheres’, na SIC Mulher. Como se sentiu quando surgiu o convite?
Encaro estes projectos como um desafio, uma oportunidade para mostrar o meu trabalho. Considero-me uma apresentadora ou comunicadora versátil, pelo que espero estar à altura da função. Por isso fiquei muito feliz com o convite.
Já tinha pensado que gostava de conduzir este programa?
Sinceramente já tinha pensado no programa enquanto formato com o qual me identificava e identifico. A SIC Mulher é um canal que acompanho, por isso, ao surgir uma oportunidade não podia recusar.
O que espera?
Espero dar o meu máximo, adaptando-me a um registo que é diferente. A sobriedade do programa agrada-me totalmente, é até um pouco semelhante ao que tive na RTPN [XPto], onde conduzi um talk show juvenil, com espaço para a entrevista. O facto de se poder falar calmamente sobre os mais diversos temas é fantástico. Não quero com isto descurar eventos como os festivais ou quaisquer outros formatos com a dinâmica dos directos, mas esta é uma produção em que tudo é mais ponderado e isso também é bom. Espero que esta ligação se prolongue depois.
É esta linha que quer seguir na sua carreira?
Enquanto profissional de televisão o maior desafio é estar num canal [SIC] que tem uma série de ‘braços’ que se encontram depois em projectos diferentes.
Ou seja, se não for na SIC Mulher pode sempre regressar à SIC Radical…
Precisamente [risos]. Esses ‘braços’ do canal permitem experimentar vários registos e evoluir enquanto comunicadora.
Estes ‘braços’ permitem um trabalho ecléctico…
É engraçado que fale nisso. Há dias descobri que é nesse sentido, na versatilidade, que quero conduzir a minha carreira. Acho que é por aí o futuro da comunicação.
Acredita estar à altura do desafio?
A SIC acolhe-me há quatro anos. Tem-me dado a oportunidade de experimentar vários registos, nos quais me sinto bem. No ano passado, por esta altura, estava no ‘Contacto’. Também passei pelo ‘Fátima’ e já apresentei os ‘Globos de Ouro’, as ‘Marchas’, os festivais de Verão… Gosto de trabalhar para diferentes públicos.
Além da TV ainda tem a sua produtora?
Gosto de ter outros projectos na área da comunicação. A DROP é uma empresa de audiovisual e new media. Há anos criámos um canal de TV on-line para um festival de música e tivemos a visita de 18 mil pessoas por dia.
PERFIL
Licenciada em Sociologia pela Universidade do Minho, Ana Rita tem já um vasto currículo na apresentação de programas e eventos na SIC, entre os quais ‘Curto Circuito’, ‘Êxtase’, ‘Extra’, entre outros. Na RTPN conduziu o talk show juvenil ‘Xpto’.
PASSAR TESTEMUNHO: ANAS ASSEGURAM PROGRAMA
Ana Paula Reis conduz ‘Mundo das Mulheres’ até ao final de Julho, antes de passar o testemunho a Ana Rita. “Pelo feedback que me vai chegando penso estar à altura do programa”, diz a psicóloga.
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