João Manzarra apresenta, ao lado de Cláudia Vieira, a nova edição de "Ídolos", que hoje estreia na SIC. Projecto para o qual se sente "altamente motivado"
Foi em Fevereiro de 2007 que o seu nome foi anunciado como um dos novos rostos do Curto Circuito, na SIC Radical. Passados mais de dois anos e meio, João Manzarra, de 24 anos, já somou outros desafios também na SIC generalista onde, a partir desta noite, apresenta, ao lado de Cláudia Vieira, a nova edição do programa "Ídolos".
Actualmente, João Manzarra é uma cara conhecida dos portugueses e as miúdas já não o largam. Numa conversa ao JN, Manzarra manteve o registo bem-humorado que lhe é característico e apenas evitou o assunto mulheres e... namoradas.
Alguma vez tinha imaginado que se ia tornar um rosto mediático?
Com este palminho de cara era impossível não ter pensado! (risos) Estou a brincar... Sim, tinha pensado, mas em sonhos.
Mas tem noção de que hoje todos os portugueses sabem quem é o João Manzarra?
Isso não é bem verdade, ainda no outro dia uma senhora me chamou de João Banzarra.
É mesmo brincalhão ou o que vemos na TV é um boneco criado por si?
O que vemos é o que sou. Se fosse um boneco criava algo com a pinta dos "Action Man" e a inteligência do "Donatello" das "Tartarugas Ninja".
Quando foi escolhido para apresentar "Curto Circuito" ficou assustado com o desafio?
Quando entrei para o "casting" mentalizei-me logo de que havia a possibilidade de vencer. Tive todo o apoio do mundo, nunca senti pressão. O "Curto Circuito" é, sem dúvida, uma escola fantástica.
Da SIC Radical para a SIC generalista foi tudo muito rápido...
Discordo, foi tudo feito de uma forma gradual. Aprendi e aprendo muito com o "Curto Circuito" e com os directos nos festivais. Quando comecei com curtas, mas felizes participações na casa mãe, já fazia o "CC" há dois anos...
Como reagiu quando o convidaram para o "TGV"?
Aqui, sim, podemos falar inicialmente de algum receio, o peso e a responsabilidade do horário nobre. Mas fiquei naturalmente muito feliz e, obviamente, dei os parabéns ao Nuno (Santos) pela escolha (risos).
Soube logo que ia apresentar ao lado de Carolina Patrocínio? Ficou nervoso?
Não! Quer dizer... Ok... Fiquei uma vez. Quando cheguei ao aeroporto e descobri que a minha mala era maior do que a dela. Nunca pensei!
Seguiu-se "SIC ao Vivo" onde esteve rodeado por mais beldades. Essa parte agrada-lhe?
Se dissesse que o meu sonho era apresentar um programa com o "Shrek" e o "Quasimodo" estaria a mentir.
E o Verão termina com "Ídolos". É a cereja em cima do bolo?
O "Ídolos" é o projecto mais desafiante da minha curta carreira. Estou fascinado e altamente motivado.
E a Cláudia Vieira? É a melhor companhia que lhe podiam ter arranjado?
Neste momento estou a adorar apresentar o "Ídolos" com ela. Não sei como se sairiam outras apresentadoras, mas não trocava a Cláudia Vieira por ninguém.
E quem são os seus ídolos?
Tenho várias pessoas que admiro em diversas áreas. Na música, JP Simões, os MAU... Em televisão, o (Rui) Unas, o Alvim, o Herman (José), o Marco Horácio, o (José) Figueiras... O Bruno Nogueira, o Ricardo Araújo Pereira... Já nos actores, admiro o Nuno Lopes, o César Mourão... Já me estiquei, não já?
Tem noção que também já está a tornar-se um ídolo?
Antes um ídolo que um cromo. Se bem que há quem diga que é ela por ela. Mas isso é gente tonta.
Trabalhava numa agência de viagens antes de chegar à televisão. Também era "maroto" com os clientes?
Trabalhar na Paneuropa foi muito gratificante. Era responsável pelo departamento de neve e organizava viagens de grupo. A minha relação com os clientes sempre foi a melhor, fiz muitos e bons amigos. Tenho umas saudades da neve...
Desde que se tornou conhecido, alguma vez acordou a pensar que estava a viver um sonho?
Sim e foi um pesadelo.
Não tem medo do efémero?
Adoro o que faço e não o trocava por nada. Luto por uma longa carreira em televisão. No entanto, tenho noção da efemeridade da profissão. Se o pior acontecer, tenho um plano B, até porque há outras áreas que me interessam.
Como está agora o curso de Comunicação Social que frequentava?
Não está nada bem... Está congelado.
Além da apresentação, gostava de experimentar também a representação?
Tenho alguma formação na área da representação. É uma área que gosto e me motiva, Mas só experimentarei se tiver a certeza que o faço bem. Jamais aceitarei um convite, se sentir que estou a tirar um papel a alguém que o faria melhor que eu.
Foi em Fevereiro de 2007 que o seu nome foi anunciado como um dos novos rostos do Curto Circuito, na SIC Radical. Passados mais de dois anos e meio, João Manzarra, de 24 anos, já somou outros desafios também na SIC generalista onde, a partir desta noite, apresenta, ao lado de Cláudia Vieira, a nova edição do programa "Ídolos".
Actualmente, João Manzarra é uma cara conhecida dos portugueses e as miúdas já não o largam. Numa conversa ao JN, Manzarra manteve o registo bem-humorado que lhe é característico e apenas evitou o assunto mulheres e... namoradas.
Alguma vez tinha imaginado que se ia tornar um rosto mediático?
Com este palminho de cara era impossível não ter pensado! (risos) Estou a brincar... Sim, tinha pensado, mas em sonhos.
Mas tem noção de que hoje todos os portugueses sabem quem é o João Manzarra?
Isso não é bem verdade, ainda no outro dia uma senhora me chamou de João Banzarra.
É mesmo brincalhão ou o que vemos na TV é um boneco criado por si?
O que vemos é o que sou. Se fosse um boneco criava algo com a pinta dos "Action Man" e a inteligência do "Donatello" das "Tartarugas Ninja".
Quando foi escolhido para apresentar "Curto Circuito" ficou assustado com o desafio?
Quando entrei para o "casting" mentalizei-me logo de que havia a possibilidade de vencer. Tive todo o apoio do mundo, nunca senti pressão. O "Curto Circuito" é, sem dúvida, uma escola fantástica.
Da SIC Radical para a SIC generalista foi tudo muito rápido...
Discordo, foi tudo feito de uma forma gradual. Aprendi e aprendo muito com o "Curto Circuito" e com os directos nos festivais. Quando comecei com curtas, mas felizes participações na casa mãe, já fazia o "CC" há dois anos...
Como reagiu quando o convidaram para o "TGV"?
Aqui, sim, podemos falar inicialmente de algum receio, o peso e a responsabilidade do horário nobre. Mas fiquei naturalmente muito feliz e, obviamente, dei os parabéns ao Nuno (Santos) pela escolha (risos).
Soube logo que ia apresentar ao lado de Carolina Patrocínio? Ficou nervoso?
Não! Quer dizer... Ok... Fiquei uma vez. Quando cheguei ao aeroporto e descobri que a minha mala era maior do que a dela. Nunca pensei!
Seguiu-se "SIC ao Vivo" onde esteve rodeado por mais beldades. Essa parte agrada-lhe?
Se dissesse que o meu sonho era apresentar um programa com o "Shrek" e o "Quasimodo" estaria a mentir.
E o Verão termina com "Ídolos". É a cereja em cima do bolo?
O "Ídolos" é o projecto mais desafiante da minha curta carreira. Estou fascinado e altamente motivado.
E a Cláudia Vieira? É a melhor companhia que lhe podiam ter arranjado?
Neste momento estou a adorar apresentar o "Ídolos" com ela. Não sei como se sairiam outras apresentadoras, mas não trocava a Cláudia Vieira por ninguém.
E quem são os seus ídolos?
Tenho várias pessoas que admiro em diversas áreas. Na música, JP Simões, os MAU... Em televisão, o (Rui) Unas, o Alvim, o Herman (José), o Marco Horácio, o (José) Figueiras... O Bruno Nogueira, o Ricardo Araújo Pereira... Já nos actores, admiro o Nuno Lopes, o César Mourão... Já me estiquei, não já?
Tem noção que também já está a tornar-se um ídolo?
Antes um ídolo que um cromo. Se bem que há quem diga que é ela por ela. Mas isso é gente tonta.
Trabalhava numa agência de viagens antes de chegar à televisão. Também era "maroto" com os clientes?
Trabalhar na Paneuropa foi muito gratificante. Era responsável pelo departamento de neve e organizava viagens de grupo. A minha relação com os clientes sempre foi a melhor, fiz muitos e bons amigos. Tenho umas saudades da neve...
Desde que se tornou conhecido, alguma vez acordou a pensar que estava a viver um sonho?
Sim e foi um pesadelo.
Não tem medo do efémero?
Adoro o que faço e não o trocava por nada. Luto por uma longa carreira em televisão. No entanto, tenho noção da efemeridade da profissão. Se o pior acontecer, tenho um plano B, até porque há outras áreas que me interessam.
Como está agora o curso de Comunicação Social que frequentava?
Não está nada bem... Está congelado.
Além da apresentação, gostava de experimentar também a representação?
Tenho alguma formação na área da representação. É uma área que gosto e me motiva, Mas só experimentarei se tiver a certeza que o faço bem. Jamais aceitarei um convite, se sentir que estou a tirar um papel a alguém que o faria melhor que eu.
fonte: site JN
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