Promover o espírito crítico dos mais novos é uma das premissas do canal infanto-juvenil da estação de Carnaxide que arranca a 18 de Dezembro. O SIC K tem na animação e nas séries dobradas em Português o ponto forte das emissões.
O último dia de aulas antes das férias de Natal é o primeiro de emissões do SIC K. O canal temático com a chancela de Carnaxide é exclusivo nos primeiros seis meses do operador Meo. Destinado a um público adolescente e pré-adolescente, o SIC K vai apostar, durante os primeiros meses de emissão, nas séries de imagem real ("live action") e de animação.
A produção própria, nesta fase de arranque, fica-se por dois programas: "Factor K", um magazine de cultura urbana, apresentado por Raquel Strada, e "A cozinha do mestre André", sobre culinária.
Segundo Pedro Boucherie Mendes, director do SIC K, o canal tem a "ambição" de ser o melhor. "Nós em Portugal, temos medo das crianças e é por isso que as endeusamos", disse num encontro com jornalistas, acrescentando que a programação não será constituída por "um conjunto de cassetes em alinhamento".
"Não queremos ser um canal pastilha elástica", mas sim "mexer com o seu público enquanto pessoas, cujo objectivo é divertirem-se", frisou. Da primeira grelha fazem parte séries como a australiana "Mar azul", a brasileira "Sítio do picapau amarelo" ou as animações "Gormitti" e "Iron man". Mais tarde chegará "Slip", uma produção israelita sobre vampiros. Aliás, o canal vai recorrer a vários formatos europeus, australianos e canadianos, "para sair do registo norte-americano", e que segundo Boucherie Mendes têm conseguido superar internacionalmente séries como "Hannah Montana".
O SIC K surge na mesma altura em que a distribuidora do cabo Zon também lança um novo canal infanto-juvenil, intitulado Panda-Bigs, fruto de uma "joint-venture" entre a operadora e a Chello Multicanal, que já produzia o Panda, destinado ao pré-escolar.
"Para já, não é uma preocupação", sublinhou Luís Marques, director-geral da estação, quando questionado sobre se o Panda-Bigs não iria impedir o SIC K de pertencer à oferta da Zon, quando terminar a exclusividade no Meo. "Para nós, é melhor ser distribuído na Zon do que não ser, mas há possíveis interessados dentro e fora do mercado nacional".
O último dia de aulas antes das férias de Natal é o primeiro de emissões do SIC K. O canal temático com a chancela de Carnaxide é exclusivo nos primeiros seis meses do operador Meo. Destinado a um público adolescente e pré-adolescente, o SIC K vai apostar, durante os primeiros meses de emissão, nas séries de imagem real ("live action") e de animação.
A produção própria, nesta fase de arranque, fica-se por dois programas: "Factor K", um magazine de cultura urbana, apresentado por Raquel Strada, e "A cozinha do mestre André", sobre culinária.
Segundo Pedro Boucherie Mendes, director do SIC K, o canal tem a "ambição" de ser o melhor. "Nós em Portugal, temos medo das crianças e é por isso que as endeusamos", disse num encontro com jornalistas, acrescentando que a programação não será constituída por "um conjunto de cassetes em alinhamento".
"Não queremos ser um canal pastilha elástica", mas sim "mexer com o seu público enquanto pessoas, cujo objectivo é divertirem-se", frisou. Da primeira grelha fazem parte séries como a australiana "Mar azul", a brasileira "Sítio do picapau amarelo" ou as animações "Gormitti" e "Iron man". Mais tarde chegará "Slip", uma produção israelita sobre vampiros. Aliás, o canal vai recorrer a vários formatos europeus, australianos e canadianos, "para sair do registo norte-americano", e que segundo Boucherie Mendes têm conseguido superar internacionalmente séries como "Hannah Montana".
O SIC K surge na mesma altura em que a distribuidora do cabo Zon também lança um novo canal infanto-juvenil, intitulado Panda-Bigs, fruto de uma "joint-venture" entre a operadora e a Chello Multicanal, que já produzia o Panda, destinado ao pré-escolar.
"Para já, não é uma preocupação", sublinhou Luís Marques, director-geral da estação, quando questionado sobre se o Panda-Bigs não iria impedir o SIC K de pertencer à oferta da Zon, quando terminar a exclusividade no Meo. "Para nós, é melhor ser distribuído na Zon do que não ser, mas há possíveis interessados dentro e fora do mercado nacional".
fonte: JN
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