Chama-se Sinais de Fogo e marca o regresso do comentador político Miguel Sousa Tavares à SIC, de onde partira há mais de 10 anos.
A ideia é que este novo espaço opinativo com mais de 30 minutos de duração estreie a 7 de Fevereiro, aproveitando a potencial audiência da finalíssima do concurso Ídolos.
Em caso de contratempo, a estreia só acontecerá depois do Carnaval, no dia 21. Para além deste formato semanal, Sousa Tavares intervirá nos espaços informativos sempre que se julgue pertinente.
fonte: site Destak
A ideia é que este novo espaço opinativo com mais de 30 minutos de duração estreie a 7 de Fevereiro, aproveitando a potencial audiência da finalíssima do concurso Ídolos.
Em caso de contratempo, a estreia só acontecerá depois do Carnaval, no dia 21. Para além deste formato semanal, Sousa Tavares intervirá nos espaços informativos sempre que se julgue pertinente.
Comentários
A SIC está de Parabens, por mais esta vitória.
Coragem, frontalidade coerencia,e imparcialidade, são algumas das caracteristicas que distinguem a forma de fazer jornalismo do Miguel.Penso que, é uma mais valia para a estação ter a colaboração de uma personalidade assim.
Desejo as maiores felicidades para o programa.
E...prometo estar atenta
Bom Trabalho
MCarmo
Volte para o canal de onde nunca devia ter saído. IB. Amadora.
Não quero com isto dizer que que o programa deva acabar. Longe disso. Deve haver espaço para todos. Mas entendo que os próximos convidados devem ponderar, muito, sobre a possível ida ao programa, e penso que a SIC deve considerar se pretende fazer informação com estes critérios jornalísticos. Quanto a mim, não dedicarei mais um segundo a assistir ao programa.
Para que não pensem que a minha opinião está a ser influenciada por cores partidárias, devo dizer que sou militante do PSD e que repugno com veemência os últimos acontecimentos em que o primeiro ministro e o PS tem-se envolvido.
Não há programa, não há entrevista. Um suposto entrevistador, MST, falou aparentemente para se ouvir e fê-lo de forma tão desconcertante que esqueceu que existe um público, um público que espera no mínimo ser respeitado.
O opinar do MST foi constante e sistematicamente indiscutível, intocável.
O público, nós, temos efectivamente opinião e em nada o consideramos a si superior, hoje foi assustador. Foi um tempo perdido de onde ressaltou apenas e só a elevação do entrevistado, simplesmente notável. Quanto ao tema em si nada.
Oportunidade escandalosamente perdida. Era bom que os entrevistados pudessem ter oportunidade para responder/argumentar, são na minha opinião princípios saudáveis.
- Na minha opinião MST tem todas as condições para nos presentear com muito bons programas de opinião e debate; -isso pode-se ver quer pela entrevista que fez na semana passada que só quem não quer ver, foi elogiada por todas as pessoas que podem expressar uma opinião na televisão
-tem uma forma muito particular de abordar o entrevistado, colocando as questões de uma forma muito inteligente (embora esta forma de colocar a questão obrigue a uma resposta mais longa), acrescentando logo na pergunta um detalhe que o entrevistado não pode contornar
-tem uma atitude polémica mas inesperada, e por isso até mesmo quem não se identifica, tem curiosidade em ir ler(e isso faz com que chegue sempre a diferentes quadrantes.
No entanto se virmos por exemplo o genérico do programa que vai entrevistar Gonçalo Amaral (um senhor), ficamos com determinadas expectativas que hoje foram interrompidas pela velocidade com que as perguntas eram feitas;
- compreendo que houvesse por parte de MST uma dificuldade em seleccionar quais as mais importantes de todas as perguntas que lhe queria fazer, mas, acabou por não preparar o programa para o tempo que lhe era disponibilizado
- parte-se do principio que tem que haver tempo de resposta suficiente para formular uma frase, e se esta for interrompida para em cima da mesma fazer outra pergunta, o entrevistado deve ter o direito de voltar à pergunta anterior (principalmente quando o confrontam com questões profissionais muito complexas e misturadas com questões morais)
- não me parece mal que MST insista na frase_"na minha opinião", no entanto, MST deve entender que da mesma forma que todos ficamos a saber qual a sua opinião, pouco ficamos a saber sobre o contraditório à sua opinião (uma vez que a opinião genérica do entrevistado já todos conhecemos e está editada, e actualmente "proibida de ser lida")
-acabou por não permitir a GA a defesa da honra, uma vez que de alguma forma foi posta em causa.
É apenas o segundo entrevistado e confesso que achei que no caso do primeiro entrevistado achei que correu bem e foi bem dirigida
Acredito igualmente que para o formato que MST queira dar ao programa, provavelmente o erro tenha sido trazer GA (dadas todas as suas limitações legais, e porque este formato por tender a confrontar frontalmente os entrevistados,acabou por ser um tema demasiado sensível para ser tratado desta forma). O que não quer dizer que não seja um bom formato
Queria com esta intervenção tentar ser um pouco construtivo de forma que as pessoas que achamos que de alguma forma nos podem representar quando estão frente-a-frente com dirigentes e representantes da sociedade, possam com o feedback de quem o está a ouvir, fazer um programa cada vez mais completo e de interesse público.
parabéns pelo programa, parabéns pela entrevista ao primeiro ministro, e uma saudação de apoio a Gonçalo Amaral (que na minha opinião é sério)
Rui
SE é um programa de comentários, não é preciso convidar ninguém...Se é para entrevistar tem de dar hipotese ao entrevistado de falar. O importante não é a opinião foleira do DR.TAVARES mas do seu entrevistado.Não morro de amores pelo sr.Gonçalo Amaral,mas o que assisti ontem não foi jornalismo,foi verdadeiramente LAMENTÁVEL...Volte pa TVI...já Não é muito diferente da outra sra.E... não é o DONO da Verdade, OK.
http://utopiko.wordpress.com/2010/03/03/fumo-sem-fogo/
Achei pouco elucidativo e de baixo nivel! estava a espera de melhor! O tal padre/bispo não sabia o que estava a falar e ainda acabou dando a parecer a ideia de que quem eram os inocentes e traumatizados eram os padres (fiquei horrorizada), e que deviam sair impunes, sendo que a igreja que regulamentasse o que deveria fazer com eles (Senhor padre, isso é uma doença e crime, caso não saiba)! Acho isso uma aberração e as crianças que são adultas hoje, já não têm voz sendo que seus casos muitos ja prescreveram, ou os padres referidos ja morreram! Esse senhor
D. Januário Torgal Ferreira, realmente não sabia o que falava! No mais deveria ter escolhido uma pessoa integra e que relatasse os factos como são e não como foi feito, dando a ideia absurda de que as criançs é que foram as culpadas e os padres absolvidos! Sobre os gays a servir no militar, na minha opinião um padre não está em posição de comentar nada nessa area, sendo ele não isento da sua propria discriminação e valores negativos referentes a essa materia sensivel, sendo a meu ponto de vista só assunto social em um estado que se diz "laico"....
Em resumo: O programa podia ter sido mais elucidativo caso a pessoa entrevistada tivesse sido bem escolhida!
No mais felicito o programa
Rita M.
Ontem, ainda fui a tempo de apreciar a clareza dos argumentos do ministro Teixeira dos Santos. Suspeito que, pela forma como faz as perguntas e orienta o seu programa, este se destina a fazer brilhar os entrevistados pois, repete à exaustão o que os jornais e comentadores televisivos vêm dizendo e escrevendo há mais de uma semana, o que, obviamente, dá tempo para preparar o argumento e o contraditório.
Mas vamos ao que interessa. Mesmo no fim da entrevista, antes de fechar o programa, passou um desenho animado alusivo aos abusos sexuais dos padres. O que pretendia com esse desenho animado? Fazer graça? Confesso que não percebi nem o seu humor nem o seu sentido de oportunidade. Qual a relação com o programa? Com o entrevistado? Consigo? Se pretende, de futuro, salpicar os seus programas com pinceladas de humor, a despropósito, recomendo que se inspire no Ricardo Araújo Pereira que, esse sim, faz humor à séria e a prova é que conseguiu interessar e animar um país inteiro à volta de uma eleição feita de promessas nas quais já ninguém acredita.
Tenho pena que os programas televisivos em Portugal estejam com tão baixo nível. É que, parafraseando David Walsh “a TV não é boa nem má, é poderosa” e o poder da TV em Portugal poderia ser uma oportunidade para alargar o horizonte escuro e triste dos portugueses e elevar o seu nível cultural porque, é ainda Davis Walsh que diz ““whoever tells the stories , defines the culture” e os storytellers portugueses, a começar por si, são lamentavelmente muito limitados.
Inês d’Orey
Há graças que não têm graça, principalmente quando recaem sobre fraquezas humanas.
Fiquei chocada ofendida pela falta de respeito para com as crianças violadas, pelos pais das mesmas e pela minha Igreja que é feita de Santos e pecadores.
Fez-me nojo o desenhado animado que passou depois da sua entrevista com o Sr. Ministro das Finanças. Todos temos fraquezas por onde nos podem rebaixar e não duvido que também as tem.
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
Meu Pai e a Carroça
Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, e de uma carroça vazia...
Perguntei-lhe, então:
- Como o senhor sabe que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora - respondeu ele - é muito fácil saber se uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz.
Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, tratando o próximo com grossura, prepotente, interrompendo a conversa dos outros ou querendo demonstrar que é a dona da verdade, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai, dizendo: "Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz..."
PALHAÇO!!!!
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, e de uma carroça vazia...
Perguntei-lhe, então:
- Como o senhor sabe que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora - respondeu ele - é muito fácil saber se uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz.
Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, tratando o próximo com grossura, prepotente, interrompendo a conversa dos outros ou querendo demonstrar que é a dona da verdade, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai, dizendo: "Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz..."
Que grande decpção o seu progama de entrevistas na sic,não se aguenta tanto lugar comum,tanta treta.Será que v. virou cronista do governo deo sócrates?
Que pena,que desperdício!!
Continuarei a ser leitora da sua escrita,no entanto.