A jornalista Manuela Moura Guedes, segundo o jornal 24horas, está solidária com Mário Crespo e disse acreditar que o jornalista da SIC pode ser a próxima vítima do Governo. José Eduardo Moniz por seu lado diz que "Portugal anda Louco".
Isto depois de Mário Crespo ter revelado num artigo de opinião que existiu um almoço em que estiveram presentes José Sócrates, os ministros Pedro Silva Pereira e Jorge Lacão e um executivo de um canal de televisão, em que o tema de conversar terá sido o possível afastamento de Crespo, por ser “um problema” para o Governo.
“Estou com Mário Crespo”, disse a jornalista da TVI ao 24horas, que apresentava o Jornal de Sexta-feira apontado publicamente como “persecutório” por José Sócrates. “Tenho muito medo que seja mais um a ser afastado por este Executivo”, acrescentou.
Moura Guedes recordou o seu caso, e outros como o do ex-director do Público, José Manuel Fernandes e Marcelo Rebelo de Sousa.
“O objectivo deste Governo parece-me muito claro: acabar com o jornalismo independente em Portugal”, acusou ainda Manuela Moura Guedes.
Também José Eduardo Moniz escreveu hoje no seu texto de opinião semanal do Diário Económico que “este Portugal anda louco e o primeiro-ministro não tem remédio”.
“Não há forma de entender [José Sócrates] o que é o jornalismo livre e ainda não percebeu que, em democracia, tem de conviver com a crítica, mesmo a mais desfavorável ou desalinhada”, escreveu ainda Moniz.
O 24 horas sabe que o almoço decorreu no dia 26 de Janeiro no Hotel Tivoli, em Lisboa, mas garante que não esteve presente nenhum executivo de um canal televisivo. O que aconteceu, segundo o jornal, é que na mesma sala estavam a almoçar o director de programas da SIC, Nuno Santos, e a apresentadora Bárbara Guimarães, que, no final passaram pela mesa onde estavam os ministros.
Durante a curta conversa foi abordado o programa “ídolos”, muito apreciado pelos filhos de Sócrates, e foi referido o nome de Mário Crespo, mas não nos termos que o jornalista agora revela no texto de opinião que originalmente foi escrito para o Jornal de Notícias mas não chegou a ser publicado e acabou por originar o cancelamento da colaboração que Mário Crespo mantinha com o JN.
Mário Crespo acusa os membros presentes do Governo de se referirem a si como sendo “mentalmente débil a necessitar de ir para o manicómio”.
fonte: site DNIsto depois de Mário Crespo ter revelado num artigo de opinião que existiu um almoço em que estiveram presentes José Sócrates, os ministros Pedro Silva Pereira e Jorge Lacão e um executivo de um canal de televisão, em que o tema de conversar terá sido o possível afastamento de Crespo, por ser “um problema” para o Governo.
“Estou com Mário Crespo”, disse a jornalista da TVI ao 24horas, que apresentava o Jornal de Sexta-feira apontado publicamente como “persecutório” por José Sócrates. “Tenho muito medo que seja mais um a ser afastado por este Executivo”, acrescentou.
Moura Guedes recordou o seu caso, e outros como o do ex-director do Público, José Manuel Fernandes e Marcelo Rebelo de Sousa.
“O objectivo deste Governo parece-me muito claro: acabar com o jornalismo independente em Portugal”, acusou ainda Manuela Moura Guedes.
Também José Eduardo Moniz escreveu hoje no seu texto de opinião semanal do Diário Económico que “este Portugal anda louco e o primeiro-ministro não tem remédio”.
“Não há forma de entender [José Sócrates] o que é o jornalismo livre e ainda não percebeu que, em democracia, tem de conviver com a crítica, mesmo a mais desfavorável ou desalinhada”, escreveu ainda Moniz.
O 24 horas sabe que o almoço decorreu no dia 26 de Janeiro no Hotel Tivoli, em Lisboa, mas garante que não esteve presente nenhum executivo de um canal televisivo. O que aconteceu, segundo o jornal, é que na mesma sala estavam a almoçar o director de programas da SIC, Nuno Santos, e a apresentadora Bárbara Guimarães, que, no final passaram pela mesa onde estavam os ministros.
Durante a curta conversa foi abordado o programa “ídolos”, muito apreciado pelos filhos de Sócrates, e foi referido o nome de Mário Crespo, mas não nos termos que o jornalista agora revela no texto de opinião que originalmente foi escrito para o Jornal de Notícias mas não chegou a ser publicado e acabou por originar o cancelamento da colaboração que Mário Crespo mantinha com o JN.
Mário Crespo acusa os membros presentes do Governo de se referirem a si como sendo “mentalmente débil a necessitar de ir para o manicómio”.
foto: site CARAS
Comentários
o caso Jn:-reflexão sobre a má fé e falta de principios: Parece que afinal mário crespo não nos disse da tal verdade.
http://bit.ly/bdeuOx