Marco Horácio e Eduardo Madeira chegam na próxima terça-feira à antena da SIC com o novo formato de humor "Notícias em 2.ª mão". A qualidade dos textos é uma das características que destacam do programa, bem como a capacidade de atingir públicos distintos.
Jorge Jesus a explicar que "redundâncias" são palavras com muitos "ós", por serem redondos como as bolas, ou Luís Represas a ensaiar uma canção de apoio ao Haiti ("Hai-ti-ti" ao som do início de "Ai Timor") são dois dos "sketches" dos números zeros preparados pelos humoristas que podem vir a integrar as emissões.
As imitações são uma da componentes do programa, que engloba ainda momentos de "stand up comedy", com os dois humoristas, e mais de 30 "bonecos" nascidos do programa da dupla na rádio, "Caixilhos e laminados", que passaram a "personagens de carne e osso". Entre estes, encontram-se "Nuno", o instrutor de bodypump, o arrumador "Lamelas" e o "casal Melo". O motivo da sua inclusão deve-se também à legião de fãs alcançada na "Comercial". "Mais do que bonecos são personagens que poderiam existir", destacou Marco Horácio.
"Juntámos os três registos num só (programa) para fazer uma coisa que fosse fresca e apelativa para vários tipos de público", explicou ontem aos jornalistas Eduardo Madeira, na apresentação do programa, em Carnaxide. "Queremos ser generalistas", acrescentou.
"Não há registos novos. Estamos a tentar juntar vários e criar um só. É algo que nunca se viu em Portugal, pela qualidade do projecto, conteúdos e interpretação", disse, por seu lado, Marco Horácio.
A dupla considera que atingiu a "maturidade suficiente para pensar um projecto, fazê-lo e ter sucesso". E que isso se reflecte no facto de lhes ter sido dada "carta branca" pela estação. "O projecto é todo ele o que queremos, desde os gráficos à música", sublinhou.
Jorge Jesus a explicar que "redundâncias" são palavras com muitos "ós", por serem redondos como as bolas, ou Luís Represas a ensaiar uma canção de apoio ao Haiti ("Hai-ti-ti" ao som do início de "Ai Timor") são dois dos "sketches" dos números zeros preparados pelos humoristas que podem vir a integrar as emissões.
As imitações são uma da componentes do programa, que engloba ainda momentos de "stand up comedy", com os dois humoristas, e mais de 30 "bonecos" nascidos do programa da dupla na rádio, "Caixilhos e laminados", que passaram a "personagens de carne e osso". Entre estes, encontram-se "Nuno", o instrutor de bodypump, o arrumador "Lamelas" e o "casal Melo". O motivo da sua inclusão deve-se também à legião de fãs alcançada na "Comercial". "Mais do que bonecos são personagens que poderiam existir", destacou Marco Horácio.
"Juntámos os três registos num só (programa) para fazer uma coisa que fosse fresca e apelativa para vários tipos de público", explicou ontem aos jornalistas Eduardo Madeira, na apresentação do programa, em Carnaxide. "Queremos ser generalistas", acrescentou.
"Não há registos novos. Estamos a tentar juntar vários e criar um só. É algo que nunca se viu em Portugal, pela qualidade do projecto, conteúdos e interpretação", disse, por seu lado, Marco Horácio.
A dupla considera que atingiu a "maturidade suficiente para pensar um projecto, fazê-lo e ter sucesso". E que isso se reflecte no facto de lhes ter sido dada "carta branca" pela estação. "O projecto é todo ele o que queremos, desde os gráficos à música", sublinhou.
Equipa das Produções Fictícias
Na criação dos textos, os humoristas contam com o apoio de uma equipa de guionistas das Produções Fictícias, que é parceria da SIC no projecto, constituída por Frederico Pombares, Patrícia Castanheira, Francisco Palma, Roberto Pereira e Pedro Homero, este último responsável pela pesquisa.
"Tudo o que é feito é pensado minuciosamente. Somos muito exigentes, a pensar nas pessoas que estão em casa" prosseguiu Marco Horácio. Este é o humor que os dois gostam de fazer, garantiu.
Cada edição é gravada de véspera, com público nas partes ao vivo. "O programa dos 'Gato' (Fedorento) era em directo, ocorreu entre eleições e trabalhámos apenas as coisas que estavam ligadas à actualidade política. Agora temos um leque de trabalho mais amplo", que versa a actualidade nacional e internacional, adiantou Nuno Santos, director de Programas, frisando a "via aberta" entre a equipa e a Redacção da SIC. "Muitas das coisas que fizemos nos 'Gato' foram sugeridas pela Redacção".
Na criação dos textos, os humoristas contam com o apoio de uma equipa de guionistas das Produções Fictícias, que é parceria da SIC no projecto, constituída por Frederico Pombares, Patrícia Castanheira, Francisco Palma, Roberto Pereira e Pedro Homero, este último responsável pela pesquisa.
"Tudo o que é feito é pensado minuciosamente. Somos muito exigentes, a pensar nas pessoas que estão em casa" prosseguiu Marco Horácio. Este é o humor que os dois gostam de fazer, garantiu.
Cada edição é gravada de véspera, com público nas partes ao vivo. "O programa dos 'Gato' (Fedorento) era em directo, ocorreu entre eleições e trabalhámos apenas as coisas que estavam ligadas à actualidade política. Agora temos um leque de trabalho mais amplo", que versa a actualidade nacional e internacional, adiantou Nuno Santos, director de Programas, frisando a "via aberta" entre a equipa e a Redacção da SIC. "Muitas das coisas que fizemos nos 'Gato' foram sugeridas pela Redacção".
De terça a sexta-feira
Os programas, de 25 minutos cada, vão para o ar de terça a sexta-feira, depois do "Jornal da Noite". Esta primeira série consiste em 40 emissões. "Na nossa oferta dos últimos meses sentimos que tínhamos um défice de humor", continuou o responsável, destacando a "grande tradição" da SIC no género.
fonte: site JN
Os programas, de 25 minutos cada, vão para o ar de terça a sexta-feira, depois do "Jornal da Noite". Esta primeira série consiste em 40 emissões. "Na nossa oferta dos últimos meses sentimos que tínhamos um défice de humor", continuou o responsável, destacando a "grande tradição" da SIC no género.
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