"Eu e os meus irmãos", sobre as crianças que perderam os pais, vítimas de sida, da autoria de Cândida Pinto, é um dos trabalhos nomeados no FIGRA (Festival Internacional de Grandes Reportagens e Documentários), que arranca amanhã em França.
"Um testemunho pungente e digno". Assim é apresentada a reportagem sobre as crianças e jovens que sobrevivem sozinhas em Moçambique, no site do festival internacional. A história dos três irmãos - Sérgio, Santos Délcio e Bilton - é uma das relatadas pela jornalista, e que serve de eco aos mais de 600 mil "órfãos da sida" contabilizados no país africano.
A nomeação "este ano tem outro sabor", para Cândida Pinto. A jornalista, que já venceu um prémio em 1996, congratula-se por ter conseguido chamar a atenção para "os órfãos da sida em Moçambique, uma situação que está um pouco esquecida internacionalmente".
A reportagem concorre na categoria Competição Internacional e disputa seis prémios com outros 20 trabalhos. Os vencedores serão conhecidos no sábado à noite.
De salientar ainda que a onda de solidariedade gerada por "Eu e os meus irmãos", exibida em Outubro último, levou à criação de uma Organização Não Governamental (ONG) com aquele nome.
"Um testemunho pungente e digno". Assim é apresentada a reportagem sobre as crianças e jovens que sobrevivem sozinhas em Moçambique, no site do festival internacional. A história dos três irmãos - Sérgio, Santos Délcio e Bilton - é uma das relatadas pela jornalista, e que serve de eco aos mais de 600 mil "órfãos da sida" contabilizados no país africano.
A nomeação "este ano tem outro sabor", para Cândida Pinto. A jornalista, que já venceu um prémio em 1996, congratula-se por ter conseguido chamar a atenção para "os órfãos da sida em Moçambique, uma situação que está um pouco esquecida internacionalmente".
A reportagem concorre na categoria Competição Internacional e disputa seis prémios com outros 20 trabalhos. Os vencedores serão conhecidos no sábado à noite.
De salientar ainda que a onda de solidariedade gerada por "Eu e os meus irmãos", exibida em Outubro último, levou à criação de uma Organização Não Governamental (ONG) com aquele nome.
Prémio em 2009
Esta não é a primeira vez que a SIC está representada na competição, onde são distinguidos trabalhos a nível mundial. No ano passado, o documentário "Uma vida normal", de Sofia Arêde, venceu o prémio de melhor imagem. Neste contava-se o percurso de Paulo Azevedo, o jovem que nasceu sem mãos nem pernas, que tem conseguido singrar como actor e desportista.
Em 2005, "Regresso a Moçambique" de Miriam Alves esteve nomeada. E em 1996 Cândida Pinto ganhou a distinção de Valores Humanitários, com a grande reportagem "Meninos de Angola". A jornalista fez ainda parte do júri em 2008.
Só o facto de ter mais um trabalho nomeado "é muito bom para a SIC. Coloca-a mais uma vez a concurso em pé de igualdade com outros países", prossegue a jornalista. A título de exemplo, no último ano, além do prémio do FIGRA, o episódio de "Os Incríveis" sobre Cristiano Ronaldo, de Daniel Oliveira, arrecadou várias distinções internacionais, tendo sido a última o prémio máximo do 12.º Festival Internacional de Liberec, na República Checa.
"Uma vida normal" a par da cobertura da SIC Notícias à dependência bancária do BES, em Campolide, Lisboa, também estiveram nomeadas para as categorias de melhor documentário e melhor cobertura noticiosa no Festival de Televisão de Monte Carlo.
fonte: site JNEsta não é a primeira vez que a SIC está representada na competição, onde são distinguidos trabalhos a nível mundial. No ano passado, o documentário "Uma vida normal", de Sofia Arêde, venceu o prémio de melhor imagem. Neste contava-se o percurso de Paulo Azevedo, o jovem que nasceu sem mãos nem pernas, que tem conseguido singrar como actor e desportista.
Em 2005, "Regresso a Moçambique" de Miriam Alves esteve nomeada. E em 1996 Cândida Pinto ganhou a distinção de Valores Humanitários, com a grande reportagem "Meninos de Angola". A jornalista fez ainda parte do júri em 2008.
Só o facto de ter mais um trabalho nomeado "é muito bom para a SIC. Coloca-a mais uma vez a concurso em pé de igualdade com outros países", prossegue a jornalista. A título de exemplo, no último ano, além do prémio do FIGRA, o episódio de "Os Incríveis" sobre Cristiano Ronaldo, de Daniel Oliveira, arrecadou várias distinções internacionais, tendo sido a última o prémio máximo do 12.º Festival Internacional de Liberec, na República Checa.
"Uma vida normal" a par da cobertura da SIC Notícias à dependência bancária do BES, em Campolide, Lisboa, também estiveram nomeadas para as categorias de melhor documentário e melhor cobertura noticiosa no Festival de Televisão de Monte Carlo.
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