Não tinha dado entrada ontem, até ao fecho da edição, na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a participação da venda da posição de 23% que a Ongoing detém na Impresa. Um indício forte que a compra da TVI por parte da Ongoing falhou, uma vez que da realização dessa venda dependia a possibilidade de o grupo liderado por Nuno Vasconcellos poder avançar para a operação pública de aquisição (OPA) de até 35% da Media Capital à Prisa.
Segundo explicou ao DN fonte oficial da CMVM, a participação ao mercado pode ser feita directamente pela empresa emitente, neste caso a Impresa, a qualquer hora. No entanto, o DN apurou que a Impresa não recebeu qualquer indicação de alteração de participação qualificada.
Isto no dia em que terminou na Autoridade da Concorrência (AdC) o prazo para as empresas envolvidas na operação de compra de até 35% da Media Capital (dona da TVI) se pronunciarem sobre eventuais alterações às condições referidas na parecer prévio que a AdC já enviou chumbando a operação.
Recorde-se que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) se pronunciou a 10 de Fevereiro, pondo como condição para viabilizar a OPA a venda por parte da Ongoing da posição qualificada que detém no grupo Impresa, de Pinto Balsemão. Como o parecer do organismo regulador dos media é vinculativo no caso dos negócios envolvendo empresas deste sector, a Autoridade da Concorrência só pode pronunciar-se em sentido contrário se entretanto forem cumpridas as exigências estipuladas pela ERC.
Desde a decisão da ERC que surgiram no mercado rumores sobre o abandono do negócio por parte da Ongoing. E depois das declarações de Nuno Vasconcellos na Comissão de Ética, na terça-feira, dizendo que não gostava que alterassem as regras a meio do jogo (numa alusão à entrada de um fundo de investimento norte-americano no capital da Prisa) parecia quase certo que o negócio não se realizaria.
Segundo explicou ao DN fonte oficial da CMVM, a participação ao mercado pode ser feita directamente pela empresa emitente, neste caso a Impresa, a qualquer hora. No entanto, o DN apurou que a Impresa não recebeu qualquer indicação de alteração de participação qualificada.
Isto no dia em que terminou na Autoridade da Concorrência (AdC) o prazo para as empresas envolvidas na operação de compra de até 35% da Media Capital (dona da TVI) se pronunciarem sobre eventuais alterações às condições referidas na parecer prévio que a AdC já enviou chumbando a operação.
Recorde-se que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) se pronunciou a 10 de Fevereiro, pondo como condição para viabilizar a OPA a venda por parte da Ongoing da posição qualificada que detém no grupo Impresa, de Pinto Balsemão. Como o parecer do organismo regulador dos media é vinculativo no caso dos negócios envolvendo empresas deste sector, a Autoridade da Concorrência só pode pronunciar-se em sentido contrário se entretanto forem cumpridas as exigências estipuladas pela ERC.
Desde a decisão da ERC que surgiram no mercado rumores sobre o abandono do negócio por parte da Ongoing. E depois das declarações de Nuno Vasconcellos na Comissão de Ética, na terça-feira, dizendo que não gostava que alterassem as regras a meio do jogo (numa alusão à entrada de um fundo de investimento norte-americano no capital da Prisa) parecia quase certo que o negócio não se realizaria.
fonte: site DN
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