Com objetivos diferentes, TVs do Brasil e de Portugal contribuem de alguma forma para a integração entre países de língua portuguesa. Na primeira mesa de um encontro de emissoras de TV da comunidade lusófona que acontece no 11º Forum Brasil – Mercado Internacional de Televisão, que acontece esta semana em São Paulo, TV Brasil, Globo e a portuguesa SIC apresentaram a evolução da internacionalização de seu conteúdo através de canais internacionais. Globo e TV Brasil apontaram na internacionalização a meta de atingir brasileiro expatriados. Com 10 anos de existência, a Globo Internacional chega a 260 mil assinantes, sempre em pacotes premium, em diversos países da África, Europa, além de Estados Unidos e Japão. Segundo Alejandra Moreno, executiva da área internacional da Globo, há dois anos a Globo produz conteúdo local na África, o "TV África".
Já a TV Brasil, que começou há seis meses a transmitir para o mercado internacional, conta distribuição apenas na África, chegando a 49 dos 53 países do continente, incluindo todos os países de língua portuguesa. Segundo Marilena Chiarelli, responsável pela difusão no mercado internacional da TV pública brasileira, já há a produção de conteúdos voltados exclusivamente aos expatriados: uma agenda cultural; um programa que tira dúvidas frequentes entre os que mora fora do país, como emissão de passaportes ou declaração de renda; e o "Conexão Brasil", que leva notícias do país. A ideia é que o canal chegue a países da América Latina e aos Estados Unidos ainda este ano.
Mercado potencial
Já o canal privado português SIC apresentou outra meta com a atuação no mercado internacional. Segundo João Pedro Nava, director de distribuição da SIC, o canal chega a 11 países, buscando não apenas portugueses expatriados. "A África representa um enorme potencial para a SIC", disse, destacando que a previsão de crescimento do PIB de Angola é de 8% este ano. "A previsão para Portugal é de 0,5%", disse. Em virtude da aposta, a SIC conta com distribuição de mais um canal em todas as plataformas de TV por assinatura no país.
Já a TV Brasil, que começou há seis meses a transmitir para o mercado internacional, conta distribuição apenas na África, chegando a 49 dos 53 países do continente, incluindo todos os países de língua portuguesa. Segundo Marilena Chiarelli, responsável pela difusão no mercado internacional da TV pública brasileira, já há a produção de conteúdos voltados exclusivamente aos expatriados: uma agenda cultural; um programa que tira dúvidas frequentes entre os que mora fora do país, como emissão de passaportes ou declaração de renda; e o "Conexão Brasil", que leva notícias do país. A ideia é que o canal chegue a países da América Latina e aos Estados Unidos ainda este ano.
Mercado potencial
Já o canal privado português SIC apresentou outra meta com a atuação no mercado internacional. Segundo João Pedro Nava, director de distribuição da SIC, o canal chega a 11 países, buscando não apenas portugueses expatriados. "A África representa um enorme potencial para a SIC", disse, destacando que a previsão de crescimento do PIB de Angola é de 8% este ano. "A previsão para Portugal é de 0,5%", disse. Em virtude da aposta, a SIC conta com distribuição de mais um canal em todas as plataformas de TV por assinatura no país.
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