Já está em funcionamento a engrenagem para a produção da nova novela da SIC. As gravações de “Caminho da felicidade” arrancam na próxima semana com Diana Chaves e Diogo Morgado nos principais papéis.
Segundo informação já divulgada, a história gira à volta de “Inês”, uma bem-sucedida empresária no ramo da restauração, cuja infância ficou marcada pela perda do pai e da irmã, num acidente num rio.
“Inês” namora com “João”, mas quando estes decidem oficializar a relação outra tragédia abate-se sobre a família. A irmã deste último é morta durante um assalto, bem como o filho que carrega no ventre, e o avô sofre um AVC. Os acontecimentos ficam ainda marcados pelo regresso da irmã de “Inês”, que afinal estava viva e à procura da família biológica.
Em traços gerais são estas as linhas orientadoras da trama produzida pela SP Televisão. A novela marca uma nova etapa da ficção de Carnaxide, tratando-se do primeiro formato produzido em parceria com a TV Globo.
Argumentistas e actores
Este acordo prevê que o acompanhamento do guião, a cargo da equipa da SP conduzida por Pedro Lopes, seja feito por Aguinaldo Silva, um dos autores mais bem sucedidos da estação brasileira, responsável por formatos emblemáticos como “Roque santeiro”, “Tieta” ou “Senhora do destino”.
“O processo está a ser fantástico”, descreve Pedro Lopes, director de Conteúdos da SP, que sublinha: “Não vejo esta relação como institucional, vejo-a como criativa”. Segundo o autor, a experiência com o argumentista brasileiro “está a funcionar muito bem”, tendo-se verificado uma “sintonia imediata” entre a equipa de argumentistas e o brasileiro.
Mas a colaboração não se fica por aí. Parte da equipa técnica veio do outro lado do Atlântico, bem como a conceituada actriz Susana Vieira, que vai integrar o elenco para uma participação especial. E com ela o namorado, Sandro Pedroso, de acordo com informação divulgada na rede social Twitter por Aguinaldo Silva.
Quanto a actores portugueses, têm sido avançados nomes como Joana Santos, Teresa Tavares, Hugo Sequeira,Sisley Dias, Oceana Basílio e Ricardo Carriço como integrentes do elenco.
Produtora aposta no estrangeiro
A par da nova novela da SIC, a SP Televisão está a desenvolver projectos em paralelo para a RTP1. “Maternidades” e “Voo directo” (co-produzido com a estação pública angolana) são duas delas. “Lua vermelha”, na SIC, “Pai à força”, “Cidade despida” e “Conta-me como foi”, para a RTP1 são outros dos formatos recentemente desenvolvidos pela produtora.
Em declarações recentes, António Parente, um dos administradores, anunciou a internacionalização da empresa, acrescentando que a China será o primeiro país para onde a SP pretende avançar.
Criada em 2007, a SP Televisão nasce como SP Filmes, no início dos anos 90 do século passado, vocacionada para cinema e televisão. Com a entrada de António Parente no capital, a produtora vocaciona a sua actividade para o pequeno ecrã.
Segundo informação já divulgada, a história gira à volta de “Inês”, uma bem-sucedida empresária no ramo da restauração, cuja infância ficou marcada pela perda do pai e da irmã, num acidente num rio.
“Inês” namora com “João”, mas quando estes decidem oficializar a relação outra tragédia abate-se sobre a família. A irmã deste último é morta durante um assalto, bem como o filho que carrega no ventre, e o avô sofre um AVC. Os acontecimentos ficam ainda marcados pelo regresso da irmã de “Inês”, que afinal estava viva e à procura da família biológica.
Em traços gerais são estas as linhas orientadoras da trama produzida pela SP Televisão. A novela marca uma nova etapa da ficção de Carnaxide, tratando-se do primeiro formato produzido em parceria com a TV Globo.
Argumentistas e actores
Este acordo prevê que o acompanhamento do guião, a cargo da equipa da SP conduzida por Pedro Lopes, seja feito por Aguinaldo Silva, um dos autores mais bem sucedidos da estação brasileira, responsável por formatos emblemáticos como “Roque santeiro”, “Tieta” ou “Senhora do destino”.
“O processo está a ser fantástico”, descreve Pedro Lopes, director de Conteúdos da SP, que sublinha: “Não vejo esta relação como institucional, vejo-a como criativa”. Segundo o autor, a experiência com o argumentista brasileiro “está a funcionar muito bem”, tendo-se verificado uma “sintonia imediata” entre a equipa de argumentistas e o brasileiro.
Mas a colaboração não se fica por aí. Parte da equipa técnica veio do outro lado do Atlântico, bem como a conceituada actriz Susana Vieira, que vai integrar o elenco para uma participação especial. E com ela o namorado, Sandro Pedroso, de acordo com informação divulgada na rede social Twitter por Aguinaldo Silva.
Quanto a actores portugueses, têm sido avançados nomes como Joana Santos, Teresa Tavares, Hugo Sequeira,Sisley Dias, Oceana Basílio e Ricardo Carriço como integrentes do elenco.
Produtora aposta no estrangeiro
A par da nova novela da SIC, a SP Televisão está a desenvolver projectos em paralelo para a RTP1. “Maternidades” e “Voo directo” (co-produzido com a estação pública angolana) são duas delas. “Lua vermelha”, na SIC, “Pai à força”, “Cidade despida” e “Conta-me como foi”, para a RTP1 são outros dos formatos recentemente desenvolvidos pela produtora.
Em declarações recentes, António Parente, um dos administradores, anunciou a internacionalização da empresa, acrescentando que a China será o primeiro país para onde a SP pretende avançar.
Criada em 2007, a SP Televisão nasce como SP Filmes, no início dos anos 90 do século passado, vocacionada para cinema e televisão. Com a entrada de António Parente no capital, a produtora vocaciona a sua actividade para o pequeno ecrã.
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