Fez alguma preparação especial para o regresso ao "Ídolos"?
Preparação especial, não. Agora nesta fase dos “castings”, que arrancam hoje, temos muita consciência do que é que é pretendido. Como lidar com as multidões, incentivar aquela malta, que está há muitas horas à espera, a alinharem connosco nas brincadeiras.
E para recuperar a forma física?
Como fui mãe há pouco tempo não consigo ter muito tempo livre para tratar da minha imagem. Além de que fico condicionada, por estar a amamentar. Felizmente emagreci com facilidade, o que era uma das preocupações porque, em televisão, quando uma pessoa quando está gordinha, parece ainda maior.
Acha que nesta edição vão aparecer candidatos tão talentosos como na terceira?
Por mais que os candidatos da terceira edição tenham sido fortíssimos, acredito que sim. Há muito potencial por aí espalhado.
A timidez do Filipe (vencedor da terceira edição) funcionou como chamariz?
Acredito que sim.
É difícil ver os concorrentes serem eliminados, depois de ter criado empatia por eles?
Nós temos consciência que alguns não vão ser finalistas, percebemos isso na fase de “castings”. Por vezes, há pessoas que têm carisma, mas que no grupo não vão conseguir sobreviver até às galas. Quando chegamos às galas, torna-se difícil. Mas sabemos que o programa é uma eliminação constante.
Com que concorrentes criou maior empatia? Ficaram amigos?
Prefiro não mencionar. Dei-me muito bem com quase todos os concorrentes e tenho contacto com alguns. Mas não é um contacto de proximidade. Envolvi-me durante o programa, mas não estabeleci relação com nenhum concorrente, além do programa.
E a química com o João Manzarra? O trabalho está mais facilitado por já se conhecerem?
Sem dúvida, acho que nesta edição vamos ter mais cumplicidade. Já existiu na anterior, mas só nos conhecemos ali. Desta vez vamos estar mais em sintonia. Temos consciência de que vai ser diferente.
Nunca sentiu que ele lhe podia estar a roubar o protagonismo?
Não, de forma alguma. O João tem um protagonismo gigante, como é óbvio pela postura e pelo profissional que é. Mas temos posicionamentos e personalidades diferentes e não entramos em competição. Estamos ali como colegas, ele sobressai de um jeito, eu provavelmente de outro. Não tenho essa preocupação.
Já teve vontade de cantar nos bastidores?
Vontade, não. Mas existe sempre uma tentativa por parte do João de me pôr a cantar e de fazermos algumas brincadeiras com isso.
E de representar, tem saudades?
Tenho muitas. Mas nesta fase da minha vida, existindo o “Ídolos”, não faria sentido abraçar um projecto de representação.
Vê a apresentação como uma carreira?
Quando me colocavam essa questão na primeira edição de “Ídolos”, eu respondia que a minha profissão era representar. Mas senti-me bem naquilo que fiz, vamos ver como corre esta edição.
Já depois de ter sido mãe, mas antes de regressar à televisão, a Cláudia tem feito muitos desfiles. Sente necessidade de preparar o futuro?
Não me preocupa deixar de fazer trabalhos de moda. As propostas vão surgindo ou são de clientes habituais. Gosto muito de desfilar e de posar, mas não são trabalhos que me preencham. Claro que tenho preocupação com o futuro, há uma competição muito grande, mas as coisas estão a correr muito bem. Comecei há seis anos, nos “Morangos com açúcar” e sinto que ganhei o meu espaço.
Como é a relação com os média?
Nós sabemos que as pessoas têm curiosidade sobre a nossa vida pessoal e que a imprensa procura isso. Eu tento sempre dirigir as entrevistas para o meu lado profissional, porque acho que é isso que interessa. Inevitavelmente acabamos por expor um bocadinho a nossa vida, mas aí é num momento em que nós estamos conscientes de que o estamos a fazer. Quando não é propositado, quando aparecem fotos a passear o cão ou numa esplanada com amigos incomoda-me e confesso que depois fico com muito pouca vontade de dar entrevistas. É uma preocupação saber que as objectivas podem estar em cima de mim em momentos que não é suposto.
Preparação especial, não. Agora nesta fase dos “castings”, que arrancam hoje, temos muita consciência do que é que é pretendido. Como lidar com as multidões, incentivar aquela malta, que está há muitas horas à espera, a alinharem connosco nas brincadeiras.
E para recuperar a forma física?
Como fui mãe há pouco tempo não consigo ter muito tempo livre para tratar da minha imagem. Além de que fico condicionada, por estar a amamentar. Felizmente emagreci com facilidade, o que era uma das preocupações porque, em televisão, quando uma pessoa quando está gordinha, parece ainda maior.
Acha que nesta edição vão aparecer candidatos tão talentosos como na terceira?
Por mais que os candidatos da terceira edição tenham sido fortíssimos, acredito que sim. Há muito potencial por aí espalhado.
A timidez do Filipe (vencedor da terceira edição) funcionou como chamariz?
Acredito que sim.
É difícil ver os concorrentes serem eliminados, depois de ter criado empatia por eles?
Nós temos consciência que alguns não vão ser finalistas, percebemos isso na fase de “castings”. Por vezes, há pessoas que têm carisma, mas que no grupo não vão conseguir sobreviver até às galas. Quando chegamos às galas, torna-se difícil. Mas sabemos que o programa é uma eliminação constante.
Com que concorrentes criou maior empatia? Ficaram amigos?
Prefiro não mencionar. Dei-me muito bem com quase todos os concorrentes e tenho contacto com alguns. Mas não é um contacto de proximidade. Envolvi-me durante o programa, mas não estabeleci relação com nenhum concorrente, além do programa.
E a química com o João Manzarra? O trabalho está mais facilitado por já se conhecerem?
Sem dúvida, acho que nesta edição vamos ter mais cumplicidade. Já existiu na anterior, mas só nos conhecemos ali. Desta vez vamos estar mais em sintonia. Temos consciência de que vai ser diferente.
Nunca sentiu que ele lhe podia estar a roubar o protagonismo?
Não, de forma alguma. O João tem um protagonismo gigante, como é óbvio pela postura e pelo profissional que é. Mas temos posicionamentos e personalidades diferentes e não entramos em competição. Estamos ali como colegas, ele sobressai de um jeito, eu provavelmente de outro. Não tenho essa preocupação.
Já teve vontade de cantar nos bastidores?
Vontade, não. Mas existe sempre uma tentativa por parte do João de me pôr a cantar e de fazermos algumas brincadeiras com isso.
E de representar, tem saudades?
Tenho muitas. Mas nesta fase da minha vida, existindo o “Ídolos”, não faria sentido abraçar um projecto de representação.
Vê a apresentação como uma carreira?
Quando me colocavam essa questão na primeira edição de “Ídolos”, eu respondia que a minha profissão era representar. Mas senti-me bem naquilo que fiz, vamos ver como corre esta edição.
Já depois de ter sido mãe, mas antes de regressar à televisão, a Cláudia tem feito muitos desfiles. Sente necessidade de preparar o futuro?
Não me preocupa deixar de fazer trabalhos de moda. As propostas vão surgindo ou são de clientes habituais. Gosto muito de desfilar e de posar, mas não são trabalhos que me preencham. Claro que tenho preocupação com o futuro, há uma competição muito grande, mas as coisas estão a correr muito bem. Comecei há seis anos, nos “Morangos com açúcar” e sinto que ganhei o meu espaço.
Como é a relação com os média?
Nós sabemos que as pessoas têm curiosidade sobre a nossa vida pessoal e que a imprensa procura isso. Eu tento sempre dirigir as entrevistas para o meu lado profissional, porque acho que é isso que interessa. Inevitavelmente acabamos por expor um bocadinho a nossa vida, mas aí é num momento em que nós estamos conscientes de que o estamos a fazer. Quando não é propositado, quando aparecem fotos a passear o cão ou numa esplanada com amigos incomoda-me e confesso que depois fico com muito pouca vontade de dar entrevistas. É uma preocupação saber que as objectivas podem estar em cima de mim em momentos que não é suposto.
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