Foi na moda que começou há já 11 anos. Os desfiles e as sessões fotográficas levaram-na até à televisão, onde deu os primeiros passos, na TVI. Actualmente, é na SIC que Vanessa Oliveira dá créditos e tem vindo a amadurecer como apresentadora.
Os desafios somam-se em passo acelerado. Aos 29 anos, continua firme em "Fama Show", mas outros projectos revelam que tem sempre mais para dar. Já este domingo à noite, Vanessa estreia-se, ao lado de Pedro Guedes, como apresentadora da nova aposta da estação de Carnaxide.
Depois do canto e da dança, é agora a moda a estar em destaque com "À procura do sonho", um concurso para jovens que ambicionam a carreira de modelo. Quanto a Vanessa Oliveira, as ambições passam sempre por fazer melhor. Com a saída de Fátima Lopes, o futuro pode trazer-lhe novidades, mas o que quer mesmo é que a deixem trabalhar.
Como encara o desafio de "A procura do sonho", agora que o programa vai estrear?
É um óptimo desafio porque, mais uma vez, demonstra que a SIC confia em mim, no meu trabalho, e acredita naquilo que sou capaz de fazer. E, depois, deu-me uma coisa que não podia ser melhor, que é um programa de moda… Só faço duas coisas na vida, que é televisão e moda, e agora vou fazer um programa que concilia as duas vertentes, portanto não podia estar mais feliz.
Os concorrentes deste formato têm o sonho da moda. A Vanessa entrou na moda por causa do sonho de ter uma mota…
É verdade! Só fui para a moda porque queria uma mota… Quer dizer, toda a vida fui apelidada de 'Olívia Palito', 'Torre Eiffel', portanto sabia que era alta, magrinha, que não era feia, e podia ter ali uma oportunidade, mas o meu objectivo foi sempre o de ganhar a Vespa. Realmente, eu não tinha ambição de ser modelo, até porque os meus pais sempre foram muito rigorosos, quer comigo, quer com a minha irmã. Os estudos sempre estiveram em primeiro lugar e, se tirasse uma negativa, o meu pai não me deixava fazer trabalhos.
E ganhou?
Não. Acabei por não ganhar, fiquei em segundo lugar. E só no ano passado, 11 anos depois, comprei a mota. Podia ter comprado antes, mas tinha outras prioridades.
Estes meses têm sido uma correria com os "castings" do programa, o desafio de procurar de barrigas perfeitas por todo o país, os festivais, o "Fama Show"… Como aguenta?
De facto é um Verão trabalhoso, mas eu gosto. Só peço para me deixarem dormir oito horas e quem me conhece sabe que é mesmo importante. Dormindo e comendo bem, tenho sempre energia.
Com a saída de Fátima Lopes da SIC, está preparada para novos desafios?
(risos) Pois, sei lá… Só quero que me deixem fazer o meu trabalho. O resto que seja a direcção SIC a decidir.
Até agora, qual foi o projecto que mais prazer lhe deu?
Não posso deixar nunca de falar de um programa que eu adoro que é o "Fama Show". Podem dizer que é um formato com conteúdos light, mas a verdade é que aquilo dá muito trabalho a construir e a audiência que temos todas as semanas prova que ganhou fidelidade e o carinho do público.
Foi para a SIC, depois de se ter estreado na TVI…
Pois foi e, na altura, também fizeram "gato-sapato" da minha mudança, como se tivesse sido milionária.
Sente-se uma sortuda?
Não tenha dúvidas. Eu sei que trabalho muito e me dedico bastante… Não tenho medo, nem vergonha, de chegar ao pé de alguém e pedir ajuda porque não sei ou porque quero fazer melhor. Se quero evoluir é assim que faço. Porquê ter vergonha de ser humilde se não sei, porque não nascemos ensinados.
É auto-exigente?
Sou muito!
Como reage quando lhe ligam de véspera para, de repente, ir substituir um colega?
Aconteceu por causa da Rita (Ferro Rodrigues) e fiquei preocupada com ela, mas depois percebi que eram só uns enjoos. Eram 11 da noite, tinha que estar às oito da manhã no estúdio, portanto dormi e fui para lá. Já conhecia o tipo de alinhamento por causa do "SIC ao Vivo" mas, quando recebi o telefonema, a primeira coisa que fiz foi procurar na Internet notícias sobre a história do final do programa, para não estar desprevenida. De resto, arrumei umas roupinhas e fui descansar. No dia seguinte, apresentei-me a pensar que seria só um dia e acabaram por ser duas semanas. Mas levo tudo com descontracção… Se me sentir preparada a coisa corre, senão peço ajuda.
E com isto tudo, como ficam as férias?
Talvez no final de Agosto, mas não me chateio nada, porque vou descansando. Sei que se sentir que tenho que parar peço ao Nuno Santos ou ao Daniel Oliveira, para tirar uma semana. E eles deixam, porque também sabem que dou tudo quando é preciso.
Os desafios somam-se em passo acelerado. Aos 29 anos, continua firme em "Fama Show", mas outros projectos revelam que tem sempre mais para dar. Já este domingo à noite, Vanessa estreia-se, ao lado de Pedro Guedes, como apresentadora da nova aposta da estação de Carnaxide.
Depois do canto e da dança, é agora a moda a estar em destaque com "À procura do sonho", um concurso para jovens que ambicionam a carreira de modelo. Quanto a Vanessa Oliveira, as ambições passam sempre por fazer melhor. Com a saída de Fátima Lopes, o futuro pode trazer-lhe novidades, mas o que quer mesmo é que a deixem trabalhar.
Como encara o desafio de "A procura do sonho", agora que o programa vai estrear?
É um óptimo desafio porque, mais uma vez, demonstra que a SIC confia em mim, no meu trabalho, e acredita naquilo que sou capaz de fazer. E, depois, deu-me uma coisa que não podia ser melhor, que é um programa de moda… Só faço duas coisas na vida, que é televisão e moda, e agora vou fazer um programa que concilia as duas vertentes, portanto não podia estar mais feliz.
Os concorrentes deste formato têm o sonho da moda. A Vanessa entrou na moda por causa do sonho de ter uma mota…
É verdade! Só fui para a moda porque queria uma mota… Quer dizer, toda a vida fui apelidada de 'Olívia Palito', 'Torre Eiffel', portanto sabia que era alta, magrinha, que não era feia, e podia ter ali uma oportunidade, mas o meu objectivo foi sempre o de ganhar a Vespa. Realmente, eu não tinha ambição de ser modelo, até porque os meus pais sempre foram muito rigorosos, quer comigo, quer com a minha irmã. Os estudos sempre estiveram em primeiro lugar e, se tirasse uma negativa, o meu pai não me deixava fazer trabalhos.
E ganhou?
Não. Acabei por não ganhar, fiquei em segundo lugar. E só no ano passado, 11 anos depois, comprei a mota. Podia ter comprado antes, mas tinha outras prioridades.
Estes meses têm sido uma correria com os "castings" do programa, o desafio de procurar de barrigas perfeitas por todo o país, os festivais, o "Fama Show"… Como aguenta?
De facto é um Verão trabalhoso, mas eu gosto. Só peço para me deixarem dormir oito horas e quem me conhece sabe que é mesmo importante. Dormindo e comendo bem, tenho sempre energia.
Com a saída de Fátima Lopes da SIC, está preparada para novos desafios?
(risos) Pois, sei lá… Só quero que me deixem fazer o meu trabalho. O resto que seja a direcção SIC a decidir.
Até agora, qual foi o projecto que mais prazer lhe deu?
Não posso deixar nunca de falar de um programa que eu adoro que é o "Fama Show". Podem dizer que é um formato com conteúdos light, mas a verdade é que aquilo dá muito trabalho a construir e a audiência que temos todas as semanas prova que ganhou fidelidade e o carinho do público.
Foi para a SIC, depois de se ter estreado na TVI…
Pois foi e, na altura, também fizeram "gato-sapato" da minha mudança, como se tivesse sido milionária.
Sente-se uma sortuda?
Não tenha dúvidas. Eu sei que trabalho muito e me dedico bastante… Não tenho medo, nem vergonha, de chegar ao pé de alguém e pedir ajuda porque não sei ou porque quero fazer melhor. Se quero evoluir é assim que faço. Porquê ter vergonha de ser humilde se não sei, porque não nascemos ensinados.
É auto-exigente?
Sou muito!
Como reage quando lhe ligam de véspera para, de repente, ir substituir um colega?
Aconteceu por causa da Rita (Ferro Rodrigues) e fiquei preocupada com ela, mas depois percebi que eram só uns enjoos. Eram 11 da noite, tinha que estar às oito da manhã no estúdio, portanto dormi e fui para lá. Já conhecia o tipo de alinhamento por causa do "SIC ao Vivo" mas, quando recebi o telefonema, a primeira coisa que fiz foi procurar na Internet notícias sobre a história do final do programa, para não estar desprevenida. De resto, arrumei umas roupinhas e fui descansar. No dia seguinte, apresentei-me a pensar que seria só um dia e acabaram por ser duas semanas. Mas levo tudo com descontracção… Se me sentir preparada a coisa corre, senão peço ajuda.
E com isto tudo, como ficam as férias?
Talvez no final de Agosto, mas não me chateio nada, porque vou descansando. Sei que se sentir que tenho que parar peço ao Nuno Santos ou ao Daniel Oliveira, para tirar uma semana. E eles deixam, porque também sabem que dou tudo quando é preciso.
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