Nos últimos três dias, a novela que a SIC estreará a 13 de Setembro, "Laços de Sangue" andou pelo Norte. No rio Minho, a personagem de José Fidalgo perde a vida e uma família fica dividida, lançando-se assim os dados de arranque da história.
São apenas pequenas participações, mas vão ditar o desenrolar da nova novela da SIC. Leonor Seixas e José Fidalgo entram só no primeiro episódio de “Laços de Sangue”, situado em 1984.
Eles são, respectivamente, Eunice e Joaquim Nogueira, pais de Inês (Diana Chaves) e Marta (mais tarde, “rebaptizada” de Diana, papel de Joana Santos). Joaquim morre na estreia, surgindo ao longo da trama apenas em imagens do passado. Eunice continuará viúva, com Lia Gama no papel. A chave da resolução da narrativa encontra-se nestes acontecimentos.
O momento do falecimento de Joaquim Nogueira é o primeiro impacto dramático da novela a que o JN assistiu, ontem, no Prado, em Melgaço. O Rio Minho foi o foco da acção da história escrita por Pedro Lopes e supervisionada por Aguinaldo Silva, fruto da parceria SIC/ TV Globo.
Da parte do Brasil, Laís Corrêa marcou presença no Norte, como responsável pela direcção de actores. A também actriz ficou “feliz” com o desafio, não só pelos cenários que encontrou, mas ainda “pela disciplina dos actores”. Laís destacou o facto de cada uma das personagens “ser protagonista dentro da sua história”.
Nas cenas mais arriscadas, José Fidalgo teve o seu papel assumido por um duplo, Miguel. E as pequenas Cristiana Fonseca (“Marta”), de 8 anos, e Alexandra Serralheiro (“Inês”), de 9 anos, foram substituídas por Andreia Alves, de 10 anos, e Sofia Burnay Ferraz de Carvalho, de 14 anos.
Aliás, quem passou mais tempo dentro de água foram os duplos, várias vezes atirados ao rio até à aprovação da coordenadora do projecto, Patrícia Sequeira. Apesar dos riscos calculados, as movimentações foram acompanhadas pelos bombeiros, polícia marítima, profissionais do rafting Melgaço Radical, e até pelo capitão da capitania de Caminha, Mamede Alves.
A acção começa em 1984. Joaquim e a mulher tinham duas filhas, Inês e Marta, e esperavam outro filho, formando um clã feliz, até ao dia em que um piquenique junto ao Rio Minho termina com uma morte. As filhas acabam por cair ao rio, sendo levadas pelo caudal. Enfim, a mais nova acaba acolhida por uma mulher, Graciete, e a Inês acaba por devolvida à verdadeira mãe.
JNSão apenas pequenas participações, mas vão ditar o desenrolar da nova novela da SIC. Leonor Seixas e José Fidalgo entram só no primeiro episódio de “Laços de Sangue”, situado em 1984.
Eles são, respectivamente, Eunice e Joaquim Nogueira, pais de Inês (Diana Chaves) e Marta (mais tarde, “rebaptizada” de Diana, papel de Joana Santos). Joaquim morre na estreia, surgindo ao longo da trama apenas em imagens do passado. Eunice continuará viúva, com Lia Gama no papel. A chave da resolução da narrativa encontra-se nestes acontecimentos.
O momento do falecimento de Joaquim Nogueira é o primeiro impacto dramático da novela a que o JN assistiu, ontem, no Prado, em Melgaço. O Rio Minho foi o foco da acção da história escrita por Pedro Lopes e supervisionada por Aguinaldo Silva, fruto da parceria SIC/ TV Globo.
Da parte do Brasil, Laís Corrêa marcou presença no Norte, como responsável pela direcção de actores. A também actriz ficou “feliz” com o desafio, não só pelos cenários que encontrou, mas ainda “pela disciplina dos actores”. Laís destacou o facto de cada uma das personagens “ser protagonista dentro da sua história”.
Nas cenas mais arriscadas, José Fidalgo teve o seu papel assumido por um duplo, Miguel. E as pequenas Cristiana Fonseca (“Marta”), de 8 anos, e Alexandra Serralheiro (“Inês”), de 9 anos, foram substituídas por Andreia Alves, de 10 anos, e Sofia Burnay Ferraz de Carvalho, de 14 anos.
Aliás, quem passou mais tempo dentro de água foram os duplos, várias vezes atirados ao rio até à aprovação da coordenadora do projecto, Patrícia Sequeira. Apesar dos riscos calculados, as movimentações foram acompanhadas pelos bombeiros, polícia marítima, profissionais do rafting Melgaço Radical, e até pelo capitão da capitania de Caminha, Mamede Alves.
A acção começa em 1984. Joaquim e a mulher tinham duas filhas, Inês e Marta, e esperavam outro filho, formando um clã feliz, até ao dia em que um piquenique junto ao Rio Minho termina com uma morte. As filhas acabam por cair ao rio, sendo levadas pelo caudal. Enfim, a mais nova acaba acolhida por uma mulher, Graciete, e a Inês acaba por devolvida à verdadeira mãe.
tudo sobre a novela em http://lacosdesanguesic.blogspot.com
Comentários