Eleito que está o bailarino favorito dos portugueses, a SIC decide escolher os melhores modelos. A partir desta noite, no programa À Procura do Sonho, apresentado por Vanessa Oliveira e Pedro Guedes, vão ser reveladas novas caras que podem singrar no mundo da moda. Na final, serão desvendados o vencedor e a vencedora. Até lá a decisão está nas mãos de um júri constituído pela estilista Fátima Lopes, pelo fotógrafo Gonçalo Gaioso e pela produtora Susana Marques Pinto.
Um formato que segue a tendência internacional de dar visibilidade a gente que quer chegar a algum lado através dos cinco minutos de fama na televisão. "Agora há programas para cantar, para dançar, há programas de modelos e até para perder peso. Se é o caminho mais fácil ou não, já depende das capacidades que a pessoa tem", comenta Vanessa Oliveira, que se iniciou na moda num concurso da revista Ragazza apresentado, curiosamente, pelo agora colega Pedro Guedes. "Estamos numa era diferente. Ser modelo é uma moda. Cantar é uma moda. Dançar é uma moda. Ser DJ é uma moda. As pessoas gostam de qualquer coisa que dê visibilidade, porque faz bem ao ego", acrescenta.
Com cinco emissões já gravadas - falta apenas a última, que terá moldes diferentes e que se realizará em directo -, coube ao júri de À Procura do Sonho reduzir o número de participantes de quase oito mil para 24 (12 rapazes e outras tantas raparigas). E viram de tudo, incluindo os chamados cromos. "As pessoas acham que têm talento e depois verifica-se que, afinal, não têm", comenta Nuno Santos, director de Programas da SIC. No entanto, estes jurados não humilham ninguém.
"Tivemos um grande cuidado a falar com eles. Tentámos não magoar ninguém nem ferir a susceptibilidade de ninguém", realça Fátima Lopes, estilista que levou a ideia do programa à SIC de forma a comemorar os 12 anos da Face, a sua agência de modelos. A estação de televisão aceitou e depois chegou a hora de tomar decisões. "A nossa tarefa é muito difícil. A mim, custou-me muito dizer a alguém que foi eliminado", admite.
Para os apresentadores também não foi fácil ver os concorrentes a sair. "O Pedro perguntou-me como é que eu conseguia dormir à noite", lembra Vanessa Oliveira, já vacinada depois de ter sido repórter em Família Superstar. "Temos de chegar a casa e desligar", diz.
Mas os próprios apresentadores já ouviram negas muitas vezes. "Foram castings e castings. Castings diários em que, nomeadamente no início, era não, não, não", lembra Vanessa Oliveira, agradecida à direcção da SIC por lhe dar este "bombom".
"Perceber que eles estão a acreditar na minha evolução é muito importante para mim, porque estou a trabalhar para isso", diz.
Para Pedro Guedes, que apenas conduziu programas na televisão por cabo, esta é uma responsabilidade maior. Mas fia-se na colega, que diz ser a sua "mentora". "As oportunidades são para aproveitar, desfrutar e esperar que corra bem para poder fazer mais", afirma o modelo.
Um formato que segue a tendência internacional de dar visibilidade a gente que quer chegar a algum lado através dos cinco minutos de fama na televisão. "Agora há programas para cantar, para dançar, há programas de modelos e até para perder peso. Se é o caminho mais fácil ou não, já depende das capacidades que a pessoa tem", comenta Vanessa Oliveira, que se iniciou na moda num concurso da revista Ragazza apresentado, curiosamente, pelo agora colega Pedro Guedes. "Estamos numa era diferente. Ser modelo é uma moda. Cantar é uma moda. Dançar é uma moda. Ser DJ é uma moda. As pessoas gostam de qualquer coisa que dê visibilidade, porque faz bem ao ego", acrescenta.
Com cinco emissões já gravadas - falta apenas a última, que terá moldes diferentes e que se realizará em directo -, coube ao júri de À Procura do Sonho reduzir o número de participantes de quase oito mil para 24 (12 rapazes e outras tantas raparigas). E viram de tudo, incluindo os chamados cromos. "As pessoas acham que têm talento e depois verifica-se que, afinal, não têm", comenta Nuno Santos, director de Programas da SIC. No entanto, estes jurados não humilham ninguém.
"Tivemos um grande cuidado a falar com eles. Tentámos não magoar ninguém nem ferir a susceptibilidade de ninguém", realça Fátima Lopes, estilista que levou a ideia do programa à SIC de forma a comemorar os 12 anos da Face, a sua agência de modelos. A estação de televisão aceitou e depois chegou a hora de tomar decisões. "A nossa tarefa é muito difícil. A mim, custou-me muito dizer a alguém que foi eliminado", admite.
Para os apresentadores também não foi fácil ver os concorrentes a sair. "O Pedro perguntou-me como é que eu conseguia dormir à noite", lembra Vanessa Oliveira, já vacinada depois de ter sido repórter em Família Superstar. "Temos de chegar a casa e desligar", diz.
Mas os próprios apresentadores já ouviram negas muitas vezes. "Foram castings e castings. Castings diários em que, nomeadamente no início, era não, não, não", lembra Vanessa Oliveira, agradecida à direcção da SIC por lhe dar este "bombom".
"Perceber que eles estão a acreditar na minha evolução é muito importante para mim, porque estou a trabalhar para isso", diz.
Para Pedro Guedes, que apenas conduziu programas na televisão por cabo, esta é uma responsabilidade maior. Mas fia-se na colega, que diz ser a sua "mentora". "As oportunidades são para aproveitar, desfrutar e esperar que corra bem para poder fazer mais", afirma o modelo.
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