"A SIC (Notícias) é líder no cabo, o que é extraordinário, porque não acontece em nenhum outro lugar do Mundo um canal de notícias ser líder. É uma marca de qualidade indiscutível", começa por sublinhar Luís Marques.
Para o director-geral da estação de Francisco Pinto Balsemão, a SIC "é hoje muito mais do que um canal de televisão generalista", e reforça que "uma das grandes vitórias da gestão da estação, agora e no passado, foi o alargamento da oferta. O facto de ser hoje líder nos canais temáticos é muito importante".
Luís Marques recorda que os canais temáticos do grupo Impresa – SIC Mulher, SIC Radical, SIC K e SIC Notícias – têm tido uma afirmação muito positiva.
"No conjunto, temos 20 por cento de quota de mercado dos canais por cabo", revela.
"Somos, seguramente, um fortíssimo operador de audiovisual em Portugal e queremos continuar a ser, a aumentar a nossa oferta. Achamos que o futuro é de grandes desafios, com a mudança tecnológica e a mudança de paradigma", acrescenta.
Ainda quanto a prioridades de futuro, o director-geral é peremptório: "Reforçar e tornar cada vez mais competitivo o canal generalista, mas também ser capaz de acompanhar a evolução do mercado e ser forte na oferta segmentada."
Esta é, de resto, a grande aposta de futuro do primeiro canal privado a surgir em Portugal, há 18 anos.
Para o director-geral da estação de Francisco Pinto Balsemão, a SIC "é hoje muito mais do que um canal de televisão generalista", e reforça que "uma das grandes vitórias da gestão da estação, agora e no passado, foi o alargamento da oferta. O facto de ser hoje líder nos canais temáticos é muito importante".
Luís Marques recorda que os canais temáticos do grupo Impresa – SIC Mulher, SIC Radical, SIC K e SIC Notícias – têm tido uma afirmação muito positiva.
"No conjunto, temos 20 por cento de quota de mercado dos canais por cabo", revela.
"Somos, seguramente, um fortíssimo operador de audiovisual em Portugal e queremos continuar a ser, a aumentar a nossa oferta. Achamos que o futuro é de grandes desafios, com a mudança tecnológica e a mudança de paradigma", acrescenta.
Ainda quanto a prioridades de futuro, o director-geral é peremptório: "Reforçar e tornar cada vez mais competitivo o canal generalista, mas também ser capaz de acompanhar a evolução do mercado e ser forte na oferta segmentada."
Esta é, de resto, a grande aposta de futuro do primeiro canal privado a surgir em Portugal, há 18 anos.
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