Condenados visto por mais de 1 milhão (c/vídeo)

Estreou ontem Condenados na SIC que promete trazer para a praça pública um jornalismo de investigação desenvolvido por Sofia Pinto Coelho e pela equipa que idealiza o programa. Condenados no primeiro programa retratou a condenação de um ex agente da GNR (Guarda Nacional Republicana) que supostamente assassinou a tiro 2 companheiros seus numa operação dentro de um automóvel no distrito de Bragança.
O programa foi o mais visto da SIC! O canal colocou o programa como o 6.º mais visto da televisão portuguesa no dia de ontem com share de 28,4% e 11,0% de audiência média. 1.040,49 foi o número de espectadores que assistiram à estreia de Condenados.

(re)veja o primeiro episódio da série de investigação criminal!

Comentários

Anónimo disse…
Parabens pelo excelente programa. Assim poderemos conhecer as injustiças que se faz neste pais.
Estes erros não têm forma de se compenssar, trata-se de vidas de pessoas, mas será k não se pode responsabilizar quem erra desta vforma com pessoas k são privadas de tantas coisas injustamente?
Uma vez mais este programa demonstra a M..da de Justiça k temos neste Pais!!! Ou melhor a M..da de Magistrados de intrepretam as leis á sua maneira ou a maneira k convèm.
Anónimo disse…
A investigação jornalística foi infelizmente muito capciosa. Ninguém, ligado à investigação foi ouvido e apenas abordaram alguns pormenores convenientes sem fazer a correlação com todos os outros elementos constantes no processo. Acham mesmo que todos os elementos da investigação, o MP, o colectivo de juízes se divertem a condenar a 20 anos de cadeia pessoas inocentes? É necessário ler com rigor todos os depoimentos e correlacioná-los e explicar ao comum dos mortais que o que os filmes nos mostram é bem distinto da realidade. O jornalismo deveria ser um pouco mais rigoroso...
Anónimo disse…
Parabéns à jornalista Sofia e a toda a equipa que trabalhou neste programa, pela óptima investigação e pelo programa apresentado. Fiquei de boca aberta. Como é que um homem daquela índole foi condenado com tão poucas provas! Na cidade transmontana de Vinhais sempre se disse que a morte dos guardas teria a ver com ajuste de contas ou droga. Este GNR era considerado uma pessoa cumpridora e não corruptível. Pode ter sido o seu pecado. Acredito na sua inocência. Será que já não há nada a fazer?
Anónimo disse…
É deveras preocupante o estado a que a "Nação" chegou. Aquilo a que assistimos é assustador, hediondo. Caracteriza uma sociedade cada vez mais corporativista, em que ao poder legislativo e judicial é atribuída representatividade dos interesses econômicos, industriais ou profissionais, nomeadamente por intermédio das associações de classe, que através dos "seus", devidamente enquadrados, participam e decidem da vida política de todos nós. Os juízes não são excessão, são parte integrante deste processo e, mais uma vez, estão á "beira" de nos deixar com os nervos á flor da pele, menosprezam o comum dos mortais, decidem de acordo com a cor, crença ou condição social. Ignoram o comum do cidadão, desrespeitam-no e maltratam em sede que se queria de justiça moral e éticamente exemplar.
Anónimo disse…
Moro em lousada, chamo-me José Jorge, e nesta hoje tive o resultado de um recurso de um processo sobre um alegado insulto por mim proferido a um director de turma que é incompetente nas suas funções e que permitia que vários alunos organizados em grupo agrediam um educando filho da minha companheira.
Foi criado um engodo em torno da minha pessoa, pois era sabido do meu empenho em não a deixar perder a noção da razão e evitar que esta entra-se em agressividade com os elementos em questão.
foi criado pela escola uma historia ficticia na intenção de me acusar de insulto, baseado em factos só presenciados pelas testemunhas de acusação e envolvidos no processo que se encontra instaurado contra a escola sobre as agressões ao aluno.
fui apanhado de surpresa, tive que nomear um advogado num curto espaço de tempo, pois a defensora que me foi nomeada pelo tribunal era vizinha de uma testemunha de acusação e prontificou-se afirmar a minha condenação.
fui em julgamento, condenado a um periudo de prisão substituído por multa à taxa de 5€ por dia, foi o juiz a condenar-me sem contemplar as calunias proferidas sobre mim, uma directora da escola e a principal responsável pela situação das agressões ao aluno vem ao tribunal mentir descaradamente, o juiz já era o que apresentou um acordo da protecção de menores depois do caso ser noticiado nos órgãos de comunicação social.
resumindo, a justiça está corrupta, não se leva em conta os reais problemas da sociedade, mas sim a forma facil de resolver os casos, a não ser que seja capitalista, autarca, deputado, ou outro posto de elevada visibilidade. já não vamos lá por democracia, é necessário uma revolta, e aí sim veremos estes mesmos sentenciadores a ser os primeiros a fugir que nem ratos. é o país que temos.