Posto um ponto final na fase de castings de Ídolos, os apresentadores fazem, eles próprios, uma avaliação desta edição do programa da SIC. Os finalistas são muito bons e os jurados estão melhor que nunca. Sobretudo um, a quem João Manzarra daria o papel amarelo, sinónimo de que está aprovadíssimo. "Tenho de destacar o Boucherie Mendes. Está com umas tiradas de se tirar o chapéu. O senhor director melhorou de uma edição para outra", elogia.
Mas Roberta Medina, Manuel Moura dos Santos e Laurent Filipe também passariam à fase seguinte. "São todos fantásticos e insubstituíveis. Sou fã dos nossos jurados", diz Manzarra. Cláudia Vieira justifica: "É um grupo diversificado que se complementa de forma excepcional." "É um cocktail de mau feitio", interrompe o colega.
O mesmo não se pode dizer dos concorrentes. Manuel Moura dos Santos foi pedido em casamento e João Manzarra percebeu que nunca terá problemas de paternidade. "Posso dizer que 30% dos concorrentes, homens e mulheres, gostariam de ter um filho meu." Cláudia Vieira confirma, mas realça que no Norte é pior. "Sim, no Norte sobe para 60%", ri-se ele.
E até agora é isso que se tem visto. Cláudia Vieira e João Manzarra estão mais tranquilos que na primeira edição. "Há uma maior consciência do que é o programa, daquilo que se pretende na prática nos vários momentos, e isso é fundamental", admite ela. "Sinto que houve uma evolução da nossa parte", acrescenta ele. Por isso, em dupla, só mesmo com os dois. "Ou íamos os dois de vela ou ficávamos os dois. Se entrámos neste barco de mãos dadas, não íamos atirar um ao mar", diz ainda Manzarra.
Com a fase de teatro toda gravada - só irá para o ar no final do mês -, os apresentadores já sabem quem são os finalistas. Favoritos não têm, mas avisam que "há vários excepcionais". Algo que eles próprios não são. Cláudia Vieira até nega que cante para a filha, Maria, de seis meses. "Ela está a mentir. Ela canta. Ela está é com medo que lhe peça para cantar", acusa Manzarra. "A vida não é só coisas bonitas. A Maria também tem de levar com ela a cantar", goza.
O tio Manzarra, sem medos, admite que canta para a bebé. "Sempre em português", diz ela. "Canto músicas dos pequeninos, faço improviso e canto muito o Love Boat, que já cantei na passagem de ano", explica ele. Por falar nisso, este ano lá estarão outra vez. "No ano passado foi tão giro. Não fomos líderes mas saímos de lá muito contentes", diz Manzarra. "Eu nunca tinha trabalhado na passagem de ano...", diz Cláudia, rapidamente interrompida pelo colega: "O serviço de catering era muito bom. Bebemos em directo." "Eu não bebi", garante ela. "Era eu a ver coisas", desconversa ele, no estilo bem-humorado que lhe é habitual.
Mas Roberta Medina, Manuel Moura dos Santos e Laurent Filipe também passariam à fase seguinte. "São todos fantásticos e insubstituíveis. Sou fã dos nossos jurados", diz Manzarra. Cláudia Vieira justifica: "É um grupo diversificado que se complementa de forma excepcional." "É um cocktail de mau feitio", interrompe o colega.
O mesmo não se pode dizer dos concorrentes. Manuel Moura dos Santos foi pedido em casamento e João Manzarra percebeu que nunca terá problemas de paternidade. "Posso dizer que 30% dos concorrentes, homens e mulheres, gostariam de ter um filho meu." Cláudia Vieira confirma, mas realça que no Norte é pior. "Sim, no Norte sobe para 60%", ri-se ele.
E até agora é isso que se tem visto. Cláudia Vieira e João Manzarra estão mais tranquilos que na primeira edição. "Há uma maior consciência do que é o programa, daquilo que se pretende na prática nos vários momentos, e isso é fundamental", admite ela. "Sinto que houve uma evolução da nossa parte", acrescenta ele. Por isso, em dupla, só mesmo com os dois. "Ou íamos os dois de vela ou ficávamos os dois. Se entrámos neste barco de mãos dadas, não íamos atirar um ao mar", diz ainda Manzarra.
Com a fase de teatro toda gravada - só irá para o ar no final do mês -, os apresentadores já sabem quem são os finalistas. Favoritos não têm, mas avisam que "há vários excepcionais". Algo que eles próprios não são. Cláudia Vieira até nega que cante para a filha, Maria, de seis meses. "Ela está a mentir. Ela canta. Ela está é com medo que lhe peça para cantar", acusa Manzarra. "A vida não é só coisas bonitas. A Maria também tem de levar com ela a cantar", goza.
O tio Manzarra, sem medos, admite que canta para a bebé. "Sempre em português", diz ela. "Canto músicas dos pequeninos, faço improviso e canto muito o Love Boat, que já cantei na passagem de ano", explica ele. Por falar nisso, este ano lá estarão outra vez. "No ano passado foi tão giro. Não fomos líderes mas saímos de lá muito contentes", diz Manzarra. "Eu nunca tinha trabalhado na passagem de ano...", diz Cláudia, rapidamente interrompida pelo colega: "O serviço de catering era muito bom. Bebemos em directo." "Eu não bebi", garante ela. "Era eu a ver coisas", desconversa ele, no estilo bem-humorado que lhe é habitual.
DN
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