Pedro Norton, vice-presidente do grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão, avança ao CM que "o estúdio estará preparado para servir apenas a Informação", e que o investimento é reduzido. "Trata-se, no essencial, de fazer a cenografia de um pequeno estúdio de informação, cablagens e comunicações".
Além do estúdio de televisão, o espaço de 2000 mil metros quadrados inserido no Media Parque, agregará ainda as redacções do ‘Expresso’, da ‘Visão’ e das três empresas da Impresa Digital.
Ao concentrar num mesmo edifício as 130 pessoas que trabalham nas referidas redacções no Porto, o grupo de Balsemão poupa custos.
"Existirá uma poupança decorrente da racionalização das rendas dos vários espaços dispersos que ocupamos no Porto, mas a principal vantagem será operacional", explica ao CM. "Este esforço de racionalização de rendas" – continua – "é também importante na perspectiva do esforço que a Impresa tem feito em matéria de redução de custos. Pedro Norton garante, sem concretizar números, que a renda que o grupo pagará ao município "é, naturalmente, inferior ao somatório das várias que paga actualmente nos edifícios dispersos onde está instalada na zona do Porto".
CM
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