A gravar Rosa Fogo – que estreia brevemente na SIC – Cláudia Vieira deu uma entrevista onde fala sobre a sua prestação no Ídolos. A actriz e apresentadora confessa que “não me senti 100% confortável na primeira edição” que apresentou. No entanto na segunda “quase cheguei aos 100% mas ainda não consegui”. A razão é apenas uma. “Muito nervosismo” justificando esta afirmação com “aquela coisa dos directos [que] é sempre uma pressão muito grande para mim”. A vontade de comunicar é um sinal de responsabilidade uma vez que “estou a entrar na casa das pessoas”. Apesar de haver teleponto nas galas “nem sempre dava para usar” uma vez que “quando estávamos colocados fora do palco, tínhamos de lançar actuações sem o teleponto. Eu ficava sempre a pensar: "Será que lancei a actuação certa, será que disse o nome da concorrente certa?".
Quando questionada sobre se a ficção nacional é tão boa como a brasileira, Cláudia apressa-se a responder que em “Laços de Sangue já se sente um bocadinho isso” apesar de saber que “os brasileiros tem mais ginástica e capacidade de agarrar o espectador e isso nota-se nas co-produções”.
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