A apresentadora de Até à verdade viajou até Nova Iorque e entrou no hotel onde Carlos Castro foi assassinado. Um momento que a deixou muito impressionada
A estreia de Até à Verdade, apresentado por Rita Ferro Rodrigues na SIC, acontece já amanhã. O primeiro episódio deste programa – onde dois médiuns procuram respostas para crimes violentos que marcaram Portugal – assinala o aniversário da morte do cronista social Carlos Castro.
A apresentadora viajou até Nova Iorque (EUA) e entrou no quarto do Hotel Intercontinental, onde tudo aconteceu. A experiência foi marcante. “Foi muito complicado entrar naquele quarto, até porque de todos os casos que vão ser abordados esta era a única vítima que eu conhecia”, explica Rita Ferro Rodrigues.
Na altura em que o episódio foi gravado, em Maio do ano passado, a apresentadora tinha sido mãe há poucos meses. Facto esse que acentuou ainda mais a explosão de sentimentos que teve na altura. “Estava muito sensível e tentei ao máximo manter o meu registo habitual, mas as minhas intenções foram por água abaixo. Até porque quando eu entrei no quarto onde o Carlos Castro foi assassinado, os dois médiuns disseram-me que a minha presença tinha automaticamente estabelecido uma ligação com a vítima. Fiquei muito impressionada”, recorda.
A experiência que teve neste programa fez com que Rita Ferro Rodrigues passasse de “absoluta céptica” a “céptica intrigada”.
O rosto exclusivo da SIC não tem dúvidas de que os dois médiuns, Brian e Simon, são profissionais de excelência e não “bruxos de vão de escada”. “Não posso negar que fiquei muito balançada. Os espectadores podem até pensar que eles tiveram acesso às informações sobre os crimes e que aquilo é tudo encenado, mas eu sei que é tudo verdade”, frisa.
Depois do episódio de estreia de Até àverdade seguem-se ainda mais cinco programas onde serão analisados crimes que apaixonaram a sociedade portuguesa como Rui Pedro, Maddie, Joana e Rei Ghob. Também haverá espaço para crimes que não tenham sido relatados na imprensa.
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