Vítor Espadinha no Perdidos e Achados

Enquanto actor em Podia Acabar o Mundo
Amanhã no Jornal da Noite
“Sim eu sei…é triste viver de emoções…”. Ainda antes de lhe pronunciar o nome, surge a vontade de cantarolar aquele que foi um dos sucessos da música portuguesa. “Recordar é viver” ficou como a assinatura de Victor Espadinha e já vendeu até hoje mais de um milhão de cópias. 
A música abriu-lhe as portas da fama na década de 70 mas Espadinha diz que tem alma de actor. Em nome do sonho, agarrou todas as oportunidades que a vida lhe traçou. Nasceu muito pobre, viveu em Moçambique, França, Inglaterra, lavou pratos, vendeu quadros, foi locutor, apresentador, jornalista numa lista que vai bem para lá dos sete ofícios. Em pleno regime salazarista inventou uma greve de fome que lhe deu, finalmente, um lugar no teatro Villaret. Victor Espadinha não voltou a largar o sonho. Tem hoje 72 anos. 
No ‘Perdidos e Achados’ este sábado, fala de como ultrapassou um cancro, dos amores secretos do passado, da actual companheira, da guerra em Moçambique, das perseguições da PIDE, do passado, do presente e dos planos para o futuro. 
Jornalista: Ana Peneda Moreira 
Repórter de Imagem: Diogo Senteeiro 
Edição de Imagem: João Nunes 
Coordenação: Isabel Horta 
Direcção: Alcides Vieira

Comentários