A procura pelo Ídolo começa domingo (c/vídeo)

O programa de caça-talentos regressa à antena do canal de Carnaxide no dia 25. Além dos habituais "cromos", que nas últimas quatro edições fizeram rir os jurados e os espetadores, regressam nesta quinta série de programas com "aval" positivo dos jurados. 
O DN esteve nos castings que decorrem esta terça-feira no Centro de Congressos do Estoril, onde Manuel Moura dos Santos, Bárbara Guimarães, Tony Carreira e Pedro Abrunhosa confessaram que a diversão tem sido uma constante. "É a primeira vez que participo num programa deste género e confesso que no início não estava muito entusiasmado, mas agora posso dizer que é uma das grandes experiências da minha vida. No que diz respeito aos cromos, tinha dúvidas e deixei de as ter. O pior cantor que aqui nos aparece, vem porque está convencido que é um grande cantor. É evidente que alguns dos candidatos nos fazem rir muito, principalmente depois de saírem [da sala de castings]", começou por explicar Tony Carreira, uma das três estreias no júri do programa. Pedro Abrunhosa diz que avalia os candidatos "pela performance vocal, interpretação e expressão, ou seja, factores que não sejam só cantar". Nesse sentido, revelou não sentir dificuldade em negar a entrada no programa a quem acha que não a merece. 
"Enquanto músico e produtor, é isso que eu faço de uma forma regular", explicou. Luís Marques, director-geral da SIC, apresentou a quinta edição de Ídolos, que será novamente conduzido pela dupla João Manzarra e Cláudia Vieira, como "o regresso do grande espectáculo à SIC".

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