O momento que mais me marcou foi quando passei na audição e tinha a minha família toda a receber-me cá fora. É bom saber que podemos contar com os nossos familiares.
Como é que um rapaz que estuda Design vem parar ao mundo da música?
Descobri o gosto pela música muito antes de descobrir o mundo do Design. Sempre gostei de tudo o que está ligado ao mundo da arte. E estes dois mundos poderão estar ligados.
Ficaste conhecido por a tua avó também entrar nos vídeos que tens no Youtube. É importante o apoio dela?
Claro! A minha avó é uma peça fundamental na minha vida. Na música apoia-me imenso e dá-me imensos conselhos. O que a torna especial não é ser a Lady Mama, mas sim uma avó companheira.
Foste um dos que passaste à fase do teatro.
Que diferenças encontras entre uma e outra fase do programa?
A audição é o primeiro contacto com o programa, onde estamos muito inseguros e nervosos. Na fase do teatro temos noção daquilo que temos que fazer ou não. Sinto-me muito mais seguro na fase do teatro.
Os jurados fizeram-te sofrer mas no final passaste à próxima fase. O que é que se sente naqueles momentos?
Não tinha muita esperança de passar. Mas isso deu-me mais força para continuar e dar o meu melhor. Naqueles momentos não se consegue sentir nada! Apenas se ouve com muita atenção as palavras dos jurados.
Como correu a fase de grupos?
A prova dos trios, penso que correu bem, mas olhando para trás, vejo que pensei demasiado no grupo e menos em mim. A culpa de não me ter destacado foi minha e devia ter-me imposto mais no grupo.
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