Depois do suicídio da primeira mulher e de uma relação tumultuosa com a segunda, Paco Bandeira, que nos tempos áureos chegou a fazer 20 concertos por mês, deixou de ter trabalho: as editoras devolveram-lhe os discos, os agentes de espetáculos cortaram o seu nome da lista e os meios de comunicação social passaram a dedicar mais atenção aos seus problemas familiares.
Esta terça-feira no Vidas Suspensas a história do cantor que não esconde a revolta que lhe atravessa a alma quando fala nos efeitos que uma condenação em tribunal teve na sua carreira.
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