6 de outubro ficará, para sempre, na história da televisão portuguesa com o surgimento do primeiro canal privado.
Era o fim do monopólio da televisão estatal e com a SIC surgem as cores e a aproximação do público que fez da estação nascida na Estrada da Outurela, em Carnaxide, a preferida dos portugueses nos primeiros anos de existência.
Falar da SIC é falar de Família Superstar, Médico de Família, Ídolos, Fama Show, Muita Lôco, Alta Definição, Ai os Homens, Agora ou Nunca, Roda dos Milhões, Cantigas da Rua, eMar Salgado, Podia Acabar o Mundo, All You Need Is Love, Big Show SIC, Chuva de Estrelas, Herman SIC, Buereré, Às 2 por 3, Fátima, SIC 10 Horas, Ponto de Encontro e muitos muitos mais.
Falar da SIC é falar de liderança de audiências mas também de perda de resultados que se prolongaram por vários anos.
Fruto da estratégia implementada por Daniel Oliveira há cerca de um ano e quatro meses a estação renovou-se e voltou a inovar: apostou em novos rostos, inovou na ficção, no entretenimento e na informação, deu uma nova imagem ao logotipo, investiu em cenários e saiu de Carnaxide para se juntar ao grupo Impresa, em Paço de Arcos. Os resultados estão à vista e em 2019, o canal é já líder de audiências há oito meses consecutivos e com grande diferença face à concorrência.
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